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Uma cota de venda é um meta de desempenho, designada por um período específico. Sendo assim para uma unidade de Marketing, podendo ser um profissional de vendas específico, um escritório ou até mesmo um distrito.

Cada representante de vendas, pode receber uma meta do volume de vendas ou uma meta de margem bruta para determinado tempo.

Dessa forma, quando um profissional de vendas atinge a sua cota de vendas, geralmente, recebe algum benefício extra ou premiação.

Fonte(s): Gestão da Força de Vendas

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Hoje, a cultura de dados invadiu o mundo do Marketing e os profissionais precisam entender para que eles servem. O fato é, o futuro está aí e os dados serão ainda mais lembrados a cada dia que passa. A escolha fica para a empresa, evoluir ou ficar parada no tempo? Acredito eu que acompanhar essas mudanças pode te levar ao sucesso.

Falando então sobre o Big Data, que é um imenso volume de dados, ele possui diversas funções se analisados corretamente. Veja abaixo:

  • Prever tendências;
  • Atrair novos clientes;
  • Prever padrões de comportamento;
  • Prever demandas;
  • Personalização da comunicação;

Poderíamos falar de outras diversas formas que utilizando Big Data você pode conseguir resultados. Está pronto? Sua empresa precisa olhar para o futuro!

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Fonte (s): Marketing PD, User

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Empresas que possuem o foco no cliente, visam alimentar as necessidades dos mesmo. Desse modo, o consumidor hoje possui uma responsabilidade social, adquirindo o que chamamos de consumo consciente. Empresas que almejam sucesso, precisa se alinhar e possuir um olhar ambiental.

Atualmente, os consumidores buscam por isso: responsabilidade. Marcas que mostram e são responsáveis podem até faturar mais, visto que as pessoas estão dispostas a pagar mais por produtos sustentáveis. O consumidor está de olho desde o processo até a embalagem.

As empresas precisam entender como trabalhar o Marketing de sustentabilidade, agregando então valor para os clientes potenciais.

Fonte(s): Sebrae

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Falando sobre Marketing e sustentabilidade a teoria é simples. Porém, na prática as coisas não são tão simples assim e isso é visto sem precisar quebrar a cara. Dessa forma, adequar o 4P’s na sua estratégia de Marketing juntando a sustentabilidade pode ser desafiador.

Veja alguns exemplos:

  • Preço:

Há diversos clientes que pagam mais por produtos que promovem a sustentabilidade. Você deve considerar todos os seus gastos para a produção, transportações e processos do produto em si, não esquecendo, claro, de sua margem de lucro. Por exemplo, dê preferência para fornecedores com ações sustentáveis.

  • Produto:

O produto pode utilizar práticas sustentáveis na geração de serviços e produtos de sua empresa. Isso fortalecerá a imagem da marca. Por exemplo, a embalagem pode ser reciclável.

  • Praça: 

Todos os processos da sua empresa precisa ser sustentável. Desde a produção até a distribuição. Por exemplo, identifique se seus produtos andam gastando mais energia do que deveriam.

  • Promoção:

A forma como você se comunica e divulga seus serviços e produtos podem ser poluente. Evite meios poluentes de se comunicar. Por exemplo, utilize a internet, evite papeis, faça uso de e-mail marketing e entre outros.

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Fonte(s): Sebrae

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Introduzir a cultura de dados em nosso dia-a-dia é fundamental para os profissionais de Marketing. Hoje, os dados estão à disposição e precisa, ser utilizados. As pessoas precisam saber que esse vasto número de informação pode mudar os rumos da empresa.

Tudo que os profissionais de Marketing desejam é uma estratégia certeira. Ou seja, ter estratégias o mais assertiva possível. Com isso, os dados fazem o seu importante papel de ao ser analisados conseguirmos fazer previsões mais certeiras que sem a análise dos mesmos.

Quem adota esse modo de trabalho, passa a deixar de lado os “achismos” para algo realmente certeiro. Visto que, você possui informações reais sobre seus consumidores.

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Fonte(s): Google

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Há algo que preocupa algumas empresas hoje em dia, outras, já se alinharam e enxergaram o que realmente isso significa. Falo sobre o consumo consciente. Como muitos podem pensar, consumo consciente não diz respeito a parar de consumir, ou consumir menos e sim sobre ter um consumo responsável.

Consumo responsável é algo que pode sim dificultar a vida do empreendedor, se ele não possui responsabilidade em seus processos.

Hoje, a onda é saber o que você está comendo, o que você está vestindo, o que você está utilizando. As pessoas elas estão cada vez mais conscientes de que há um processo para cada item chegar até você e esse processo agora, antes desprezível pelo cliente, é interessante para ela.

Nesse caso, se a sua empresa fizer uma campanha inteligente, mostrando as responsabilidades que sua marca possui em seus processos, ela consegue conquistar o cliente e trazer enormes resultados. A empresa não pensará apenas em ganhar, mas sim pensará em seus clientes e sua postura.

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Fonte(s): Empreendedor

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Existem diferentes formas de mídias e para criar um plano de mídia, esse consiste em diferentes estratégias por canal. Uma forma que ajuda na classificação de mídias é por meio da metodologia OSEP. Saiba o que é:

A metodologia OSEP consiste em uma sigla que tem os seguintes componentes: owned media (mídia própria), shared media (mídia compartilhada), earned media (mídia ganh) e paid media (mídia paga).

Esse tipo de modelo ajuda a visualizar melhor a origem de cada mídia o que é fundamental ter conhecimento para uma estratégia de marketing certeira.

Fonte(s): AdS, MC

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Você sabe o que é Big Data? Com certeza já ouviu falar, hoje vamos explicar sobre esse assunto. Fique ligado!

De forma simples, Big Data se refere a um grande volume de dados. Hoje em dia, com o constante uso da internet, redes sociais e o crescimento do mobile o Big Data Analytics tem se tornado a forma mais certeira de estar próximo e saber o que o consumidor deseja. Ou seja, é fundamental para os profissionais de Marketing.

Não é um processo simples, os dados precisam ser compreendidos, estruturados, relacionados e estudados para que se tenha um bom resultado.

Big data tem sido a melhor forma de prever o comportamento do consumidor. 

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Fonte(s): Big Data Business

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Se você não sabe o que é cadeia de valor hoje isso vai ficar esclarecido em sua mente. Preparados para mais uma leitura produtiva?

Cadeia de valor pode ser definida como tudo que agrega valor para o cliente e que uma empresa está submetida a fazer. Ou seja, são todos os processos que uma empresa faz para suprir as necessidades e satisfazer seus clientes. Esse processo se dá desde a fase de comunicação com o fornecedor, ciclo de produção e venda, até a parte de distribuição para o consumidor final.

Para identificar os processos que não agregam valor é fácil, basta observar que quanto mais pessoas e etapas consistirem, maior é a probabilidade de conter áreas que não agregam valor algum.

Pode ser composto por atividades primárias, como: marketing, vendas, logística internet e externa e operações. E atividades de apoio: aquisição, desenvolvimento da tecnologia, infraestrutura e gerência de RH.

Na medida em que você passa a reconhecer atividades que não agregam valor ao produto, isso passa a ter uma grande vantagem para sua empresa, podendo até ser considerado um diferencial competitivo. Visto que, colabora para o aumento da rentabilidade do empreendimento. Considerar a cadeia de valor em seu empreendimento pode transformar o rumo dos seus negócios, de forma que analisará os processos produtivos.

Fonte(s): Sobre Administração

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Você já sabe o que é Marketing one to one? Hoje vamos explicar o que você precisa entender sobre esse assunto.

Ainda hoje, muitas empresas estão acostumadas com o Marketing tradicional, onde é focado em aumentar a participação do mercado (market share), medido na categoria de produtos. O Marketing one to one é o contrário, ele é focado em aumentar a participação do cliente (share of customer) medido cliente a cliente, ou seja, um a um. Tá aí, a explicação do nome.

Em vez de buscar maior participação no mercado, busca-se maior participação do cliente. Cria-se então um vínculo com o cliente, gerando fidelização dos clientes mais valiosos e logo aumento da lucratividade. Essa estratégia ainda pode ser chamada de Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM). A ideia aparece disfarçada de diversas formas, mas a ideia real é desenvolver e gerenciar relações individuais com clientes individuais.

Atualmente, com o maior acesso a tecnologia, o marketing one to one pode ser ainda mais eficiente. Devido a cultura de dados que hoje vivemos, é possibilitado acompanhar seus clientes de forma individual e personalizada. É possível direcionar ofertas, se preocupando com um cliente de cada vez. A cada interação com seu cliente, a empresa consegue adequar ainda mais seus produtos e serviços para às necessidades daquele cliente.

Para uma empresa tradicional migrar para uma cultura one to one ela precisa passar por um processo que envolve toda empresa e não só a equipe de marketing. O processo claramente envolve toda a empresa num esforço de tratar cada cliente o mais individualmente possível em todos os processos, departamentos e divisões da empresa.

O processo de implementação de um programa de marketing one to one pode ser pensado como uma série de quatro passos básicos:

Identificação dos clientes, ou seja, você precisa conhecê-los; diferenciação dos mesmos, existem dois tipos de cliente para a sua empresa, os que possuem necessidade pelo seu produto ou serviço e os que possuem valor para sua empresa (alguns possuem um alto nível, outros nem tanto). Interação com o cliente, o qual está ligado à diferenciação ou personalização, você precisa ter um feedback para assim descobrir quais são as necessidades dele. Por último, a personalização onde a empresa precisa saber lidar com necessidades individuais dos clientes.

Assim, uma vez tendo identificado seus clientes, o próximo passo é diferenciá-los de maneira a priorizar seus esforços e aproveitar o mais possível de seus clientes de maior valor e personalizar o comportamento de sua empresa, baseado nas necessidades individuais de seus clientes.

Fonte(s): CRM SERIES MARKETING 1 TO 1 – 3ª Edição