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My latest ramblings.
Enjoy! I definitely got important things to say
Por mais simples que pareçam, até as hashtags têm suas boas práticas de uso!
Foi-se o tempo em que o # representava somente o jogo da velha dos teclados de telefone e de computador. Depois do Twitter, o símbolo, que na verdade se chama cerquilha, tornou-se sensação mundial e ganhou um novo significado: o de hashtag.
Mas, afinal, pra que serve isso?
O dicionário Oxford — o mais importante da língua inglesa e ao qual o termo foi incorporado em 2014 — define hashtag como “uma palavra ou frase precedida por um símbolo de cerquilha (#), utilizada em sites de mídias sociais e aplicativos, especialmente no Twitter, para identificar mensagens sobre um tópico específico”.
Indo um pouco além, pode-se dizer que hashtags são termos associados a assuntos ou discussões que se deseja indexar em redes sociais como Instagram, Facebook e o já mencionado Twitter. Quando a combinação é publicada, transforma-se em um hiperlink que leva para uma página com outras publicações relacionadas ao mesmo tema.
Instruções de como usar hashtags podem parecer óbvias, especialmente para os mais jovens, mas mesmo um recurso tão simples tem suas boas práticas de utilização.
Se usadas com critério, as hashtags ajudam as pessoas a encontrarem a página de sua empresa mais facilmente e a engajar seu público-alvo, por exemplo.
#quandovocêescrevedessamaneira, dificulta a leitura dos seus seguidores. Os espaços existem na escrita por um motivo, que é o de dar fôlego à leitura, facilitando a compreensão. Quando são suprimidos, as palavras se misturam — especialmente as que iniciam e terminam em vogais — e o leitor demora para entender o que foi escrito. Mantenhas suas hashtags curtas!!
Efeito oposto ao anterior, #colocar #uma #hashtag #no #início #de #cada #palavra ajuda a separar os termos, mas também prejudica a leitura, pois coloca pausas demais. Além disso, não faz sentido indexar artigos, como “a”, ou preposições, por exemplo “no”, que não dizem nada sobre sua publicação.
Não exagere na quantidade de hashtags! Conforme já falamos, o recurso serve como indexador, facilitando buscas de outros usuários e, por isso, não deve ser utilizado para descrever ou destacar tudo o que aparece em um texto ou imagem.
Usar o recurso em excesso dificulta a leitura do conteúdo e também pode afastar os seguidores, além de soar oportunista, como um desejo de aparecer em todas as páginas de indexação.
Agora que você já tem uma ideia do que fazer e do que não fazer ao usar hashtags, como promover seu produto ou serviço utilizando o recurso?
Uma vez que seus perfis em redes sociais são públicos, usar hashtags torna seus posts visíveis para todos que compartilham dos mesmos interesses. Dessa forma, as publicações não ficam mais limitadas apenas aos seus seguidores. É por isso que escolher a hashtag correta pode aumentar o alcance dos seus posts nas redes sociais.
Em primeiro lugar, sua empresa deve estar presente nas redes sociais que comportam esse tipo de recurso. As mais amigáveis são Twitter, Instagram e Facebook, conforme já falamos.
Usar uma hashtag específica para alguma ação de marketing da sua empresa, como promoções ou sorteios, ou para um evento pode ser uma boa maneira de engajar os seus seguidores.
Falamos que as hashtags servem para diversas redes sociais. Mas não é por isso que você deve replicar no Instagram ou no Twitter os termos que usa no Facebook, por exemplo.
Ok, você já sabe que não vale utilizar uma hashtag popular, tipo #tbt ou #nopainnogain, só para aparecer em uma página que é muito acessada.
Mas, dentre os temas que você pode explorar, por que não procurar os termos mais comuns?
Se utilizadas com moderação, hashtags são boas aliadas da sua estratégia de Marketing Digital, pois ajudam a melhorar o alcance dos posts, a interagir com seus seguidores e a divulgar sua empresa! (:
Hoje em dia pode ser difícil imaginar uma vida sem atendimento ao cliente, mas, em algum momento, bem lá atrás, quando a Zendesk ainda não existia, tudo era muito diferente. Antes do suporte remoto, do chat em tempo real e de outras soluções virtuais de atendimento, havia centrais telefônicas complexas. Antes ainda, havia sistemas IVR e comutadores telefônicos com muito trabalho manual propenso a erros.
E, antes de tudo isso, havia apenas o contato presencial. O atendimento ao cliente foi evoluindo, a cada século, acompanhando o ritmo da tecnologia.
Viajar durante horas ou até dias para consertar um dispositivo? Esperar um técnico durante semanas para resolver um problema?
Só de pensar, essas situações já deixam a gente de cabelo em pé. É, o século XIX não era para qualquer um. Os clientes dessa época deviam ser as pessoas mais pacientes do mundo.
Mas um dia, lá pelo ano de 1876, surgiu o telefone, e tudo mudou. Para os privilegiados que tinham acesso a um desses aparelhos tão raros na época, o atendimento ao cliente ficou mais simples e tecnológico.
As coisas ficaram ainda mais fáceis quando vários desses aparelhos foram agrupados em uma central telefônica, que permitia atender a várias chamadas ao mesmo tempo, levando o atendimento ao cliente a um nível que levou décadas para ser superado.
O telefone não parou de evoluir. Valeu a pena esperar mais de 60 anos para o surgimento de uma grande inovação: os call centers, grandes áreas dedicadas exclusivamente a receber e responder consultas telefônicas dos clientes.
Durante os anos de auge dos call centers, outra invenção foi marcante: os telefones com discagem por tom, aumentando a facilidade de uso e a eficiência desses dispositivos para o público mais amplo.
Sem dúvida, a abrangência do atendimento telefônico, que teve um grande impulso na década de 60, mudou totalmente o atendimento ao cliente, ainda mais com o surgimento dos números gratuitos 0800, que possibilitaram que o cliente ligasse de qualquer lugar sem precisar pagar tarifa de longa distância.
Mais telefones, mais econômicos… Qual seria a próxima novidade? Conversar com máquinas?
Sim. Foi isso que aconteceu na década de 70 com o surgimento dos sistemas IVR (Interactive Voice Response), que cumprimentavam os clientes e davam orientações pelas redes telefônicas com mensagens de voz.
Durante todos esses anos, o telefone reinou absoluto.
Até que, nos anos 90, chegou a grande revolução tecnológica do nosso tempo: a internet, que abriu caminho para um novo tipo de suporte, o chat em tempo real e o email. E assim, um dia, os clientes passaram a não precisar mais usar tanto o telefone para conversar com as empresas.
Ainda não existem carros voadores nem moramos em casas flutuantes como imaginávamos quando éramos crianças, mas sem dúvida essa década marcou uma virada no atendimento ao cliente.
Isso porque a mudança do analógico para o digital foi mais acentuada durante esses anos.
Por exemplo, no caso do software que, em forma de sistemas modernos de CRM e help desk (sim, administrar as relações e interações da empresa com clientes existentes e potenciais a partir de um computador era possível), começou a ser utilizado de forma cada vez mais ampla nos computadores pessoais, cada vez mais populares.
Tudo isso ficou ainda mais “pessoal” a partir de 2008, um ano depois da fundação da Zendesk, quando as redes sociais, originalmente criadas para encontros ou para manter o contato com a família, se transformaram em uma nova opção de suporte.
A possibilidade de fazer uma pergunta em um perfil do Facebook ou enviar um tuíte com uma consulta de suporte aumentou a velocidade das respostas dos agentes de atendimento ao cliente.
Mas é a segunda década do século em que estamos que não para de surpreender. Agora, o suporte remoto, no qual os clientes recebiam suporte dos agentes e também podiam explorar e executar pessoalmente as ações sugeridas por eles, parece coisa do passado.
Hoje em dia, a Inteligência artificial, os chatbots, o suporte omnichannel e o machine learning são o presente do atendimento ao cliente, junto com tecnologias que parecem coisa de ficção científica.
E aí, o que achou?
O que vem à sua mente quando ouve falar de um gerenciador de tarefas? A primeira coisa que sempre lembramos é aquele comando utilizado para finalizar um programa do pc quando está travado. Mais hoje vamos além!
Um Gerenciador é realmente útil, mas no dia a dia das empresas, mais do que tarefas, é preciso saber gerenciar equipes e é para isso que serve essa ferramenta. Para deixar as prioridades claras e tornar as relações de trabalho mais transparentes, além de mensurar o tempo investido em cada projeto e até mesmo avaliar o desempenho dos colaboradores.
Informações desencontradas é uma das condições para haver atrasos em entrega de tarefas e solicitações. No entanto, sem um gerenciador de tarefas pode ser difícil. Com a ferramenta, tudo fica registrado nas tarefas e, além disso, para se programar melhor, o profissional tem um alerta de tarefa com atraso.
Além de informar o índice de produtividade de cada profissional e equipe, as ferramentas de gestão de tarefas informa conforme produzem e interagem com os outros sistemas e pessoas. Mapeando as horas trabalhadas, andamento de tarefa e produção, podendo ver em tempo real ou por relatórios.
E aí, já está usando?
Fazer reuniões à distância faz parte da rotina de várias empresas. Seja com fornecedores, clientes ou parceiros, as videoconferências por Skype ou outras ferramentas remotas ajudam (e muito) a escalar entregas quando se corre atrás de métricas de atendimento.
Mas e quando você combina com o cliente aquela reunião importante, investe um tempo precioso para agendar, ligar pelo telefone (se for o caso) e confirmar, mas no dia marcado ele some ou assume um compromisso de última hora e não pode comparecer?
Levar o tão temido “bolo” se torna um problema e um desafio para quem trabalha com um grande número de clientes e precisa, ao mesmo tempo, escalar o atendimento e ajudar esses clientes a terem sucesso.
Ninguém marca reuniões por acaso. Toda conversa ou call tem um objetivo claro, definido por estratégias e ações que atendem aos objetivos das partes envolvidas.
Faça o cliente perceber o valor de participar da reunião. Mostre que isso vai ajudar na sua evolução e que um bom alinhamento de expectativas tende a gerar bons resultados a curto e médio prazo.
Reserve um espaço na sua agenda semanalmente para marcar as reuniões. Não tente fazer tudo em cima da hora. Apesar da dificuldade que muitos clientes têm em cumprir a agenda, lembre-se de que você é o responsável por cumprir os seus prazos e metas. Portanto, defina junto com seu cliente o dia e horário ideais para fazer as calls, fortalecendo um compromisso claro.
Seu cliente é do tipo “esquecido”? Registre as marcações de reuniões por e-mail, falando que chegou a hora de vocês conversarem. Não esqueça de incluir o link com a agenda e, se possível, o endereço da sala virtual ou ferramenta que será utilizada para facilitar o contato na hora da call. Um dia antes, mande um alerta pelo Boomerang e também no próprio dia da reunião. Garanta que você tentou enviar lembretes ao cliente de todas as formas.
O cliente não abriu seus emails, não respondeu, não deu nenhum sinal de fumaça sobre a marcação ou confirmação de comparecimento na reunião? Se isso aconteceu, chegou o momento de partir para o bom e velho telefone. Procure pela pessoa na empresa e explique que a reunião é necessária e que vocês têm um compromisso para ser cumprido. Não deixe recados. Nem sempre as pessoas retornam.
Não achou o cliente ou ele não atendeu na primeira chamada? Tente quantas vezes for preciso.
Mas e se o cliente já deu mais de um bolo, não retorna e está quase inacessível para aquela reunião importante? Se esse for o caso, mande um email ou ligue para a pessoa. Faça ela entender que seu tempo é valioso, que as ações precisam ser desenvolvidas para o planejamento ser cumprido e que, naturalmente, a fila anda. Caso o cliente não apareça, mesmo após você ter insistido tanto, é porque ele não está tendo interesse ou não está dando o valor devido ao seu tempo e ao seu trabalho.
“Abra espaço para os que realmente estão engajados na sua proposta.” 🙂
Você, que trabalha em uma empresa de tecnologia, já olhou ao redor e contou quantos dos seus colegas são mulheres? Salvo exceções, é bem provável que elas sejam minoria na empresa, principalmente em cargos de liderança.
Um estudo feito pelo LinkedIn em 10 países no ano passado mostrou que, apesar da presença das mulheres no mercado de trabalho crescer a cada ano, alguns segmentos ainda são majoritariamente compostos por homens. No setor de tecnologia dos países pesquisados — Estados Unidos, Índia, México, Espanha, Itália, Reino Unido, França, Austrália, Canadá e Holanda — somente 30,7% das vagas são de mulheres. Dessas, só 20,6% estão em cargos de liderança.Mas, felizmente, muitas mulheres têm trabalhado para mudar esse cenário, destacando-se no setor.
Veja agora 4 profissionais que fazem a diferença na tecnologia e no Marketing Digital. Vem comigo!
A jornalista Emília Chagas fundou a plataforma de gestão da produção de conteúdo Contentools em 2013, época em que o Marketing de Conteúdo ainda não era tão disseminado no Brasil.
No início, a empresa fazia apenas a mediação entre empresas que queriam fazer produção de conteúdo e profissionais da área. O modelo foi reinventado, criando a primeira plataforma de Marketing de Conteúdo na América Latina.
Em 2017, a empresa contava com 30 pessoas em dois escritórios, em Florianópolis e São Francisco, e encontrava-se em processo de internacionalização.
Liliane Ferrari é bem conhecida no Brasil quando o assunto são mídias sociais. A jornalista, consultora e professora de mídias sociais do UOL, Escola Cuca, E-commerce School, Quero Ser Social Mídia, Plugcitarios e eduK foi apontada como uma das 10 mulheres mais influentes da internet brasileira pelo iG.
Também foi palestrante oficial do Facebook no Brasil e desenvolveu projetos digitais para a Editora Trip, Editora Alto Astral, TV Globo, Caixa, C&A, O Boticário, Colgate, Santander, entre outras.
Especialista em soluções de suporte na Microsoft, Lisiane Lemos foi reconhecida pela revista Forbes como uma das jovens abaixo de 30 anos que fazem a diferença no Brasil.
A profissional divide a liderança do Comitê de Igualdade Racial do grupo Mulheres do Brasil e da Rede de Profissionais Negros e atua como consultora da UNESCO.
Também já palestrou e atuou como mentora para Bloomberg, Magazine Luiza, Revista Voto, UPWIT, Women Startup Weekend, SP Stars, dentre outras, e atendeu clientes como Petrobras, BRF, Odebrecht, America Movil, Banrisul e TJPR.
Formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, Bianca Martinelli também estudou nas universidades norte-americanas de Columbia, Harvard e Stanford.
Também teve uma longa experiência de trabalho na Endeavor, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, onde liderava a seleção e desenvolvimento de empreendedores e expansão internacional para países como Peru, Equador, Espanha e Itália.
Reconhecer o trabalho das mulheres e refletir sobre a representatividade feminina em empresas de tecnologia, principalmente em cargos superiores, são formas de caminhar um pouco na direção da igualdade que tanto buscamos.
E aí, o que me diz da lista? Conhece outra mulher que é destaque no segmento e que poderia estar aqui? Deixe seu comentário! (:
Não é novidade dizer o quanto a internet revolucionou a forma como vivemos nos últimos anos.
Trazendo números para endossar essa informação: os brasileiros passam hoje em média 4 horas e 30 minutos por dia usando a internet, o que já representa mais tempo do que gastam assistindo televisão, em média 3 horas. (Fonte: Pesquisa de Mídia Brasileira de 2016)
Se olhos dos consumidores estão cada vez mais voltados para a internet, não é exatamente lá que a sua empresa deve estar?
É por essa razão que o Marketing Digital se tornou imprescindível para as empresas que pretendem conquistar uma trajetória de crescimento e se consolidar no mercado.
Mas para que o Marketing Digital proporcione os resultados esperados é fundamental que a empresa defina uma estratégia consistente.
Muitas empresas acabam investindo montantes consideráveis em Marketing Digital sem o devido planejamento ou acompanhamento das ações.
O resultado disso? Gestores frustrados e descontentes com os investimentos nesse segmento.
Veja a seguir 3 maneiras de reduzir custos na empresa com o Marketing Digital e alcançar os resultados esperados.
Investir no relacionamento com o cliente costuma ser uma jogada de marketing muito eficaz para qualquer negócio. Quando as empresas investem no relacionamento focando no bom atendimento e em uma experiência de compra satisfatória, elas conquistam seus clientes.
Clientes satisfeitos, além de se tornarem fiéis, acabam divulgando a sua empresa para a sua rede de contatos. O boca a boca é uma ferramenta poderosa de marketing, principalmente nos dias de hoje em que as avaliações em redes sociais e sites especializados tem um peso muito grande sobre a tomada de decisão do consumidor.
Quem por exemplo nunca deixou de reservar um hotel por causa das avaliações ruins? Ou decidiu provar um restaurante porque era muito bem avaliado?
Em muitos casos, um bom relacionamento com o cliente pode funcionar como uma estratégia de marketing poderosa, permitindo que a empresa reduza o orçamento em outras estratégias que acabam custando mais e sendo menos eficientes.
Quando as empresas disparam um comercial na televisão inegavelmente elas atingem um número considerável de pessoas, mas dentre essas pessoas, quantas são verdadeiramente clientes potenciais? Difícil mensurar.
Uma das grandes vantagens do Marketing Digital é a possibilidade de segmentação. É possível desenvolver campanhas voltadas especificamente para o público-alvo do seu negócio e disparar essas campanhas de forma direcionada.
O primeiro passo, claro, é identificar quais são as personas do seu negócio, ou seja, o público com maiores chances de consumir os produtos ou serviços que você oferece. Depois disso, é possível ajustar tanto o tom como o direcionamento das campanhas especificamente para esse público.
Para avaliar se os investimentos estão trazendo os retornos desejados em qualquer área da empresa é importante fazer monitoramento constante das ações sendo executadas. E não é diferente quando o assunto é o Marketing Digital.
Muitas empresas não planejam adequadamente os investimentos nessa área e acabam gastando mais do que deveriam ou investindo em ações que não estão trazendo resultados.
Uma maneira prática de controlar os investimentos que serão realizados em Marketing Digital é determinar uma verba para o setor e definir estratégias que não ultrapassem esse valor. É importante também o avaliar o ROI (retorno sobre o investimento) de cada ação.
Use nossas dicas para otimizar o uso dos recursos e definir estratégias cada vez mais consistentes!
Webinar dia 10/10/2017 às 10h sobre Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing. Um seminário ao vivo que vale a pena assistir.
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