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E-books, ferramentas, apps, planilhas prontas, vídeos, cursos online, webinars…
Estes são apenas alguns exemplos de materiais com conteúdo mais profundo para transformar os interessados em seu blog (e em sua empresa) em leads, isto é: como conseguir informações sobre eles, tipo nome e e-amil.
Basta incluir uma desses materiais em um dos artigos de seu blog e, ao clicar no Call To Action para ter acesso a ele, seu cliente deverá preencher um pequeno formulário, como nome e e-mail por exemplo.
Pronto, você já atraiu e transformou em lead!
O manual de marca, ou manual de identidade visual, é um documento técnico desenvolvido pelo designer, ou uma equipe de designers, que criaram a identidade visual. Foi desenvolvido a fim de demonstrar e determinar a correta aplicação da marca em diferentes suportes (gráfico, web,etc).
Ele, o manual, é um guia que contém todas as informações da marca. Fornecendo assim, todas as especificações, recomendações e normas fundamentais para a correta utilização da identidade visual.
O objetivo do manual de marca é preservar a uniformidade e coerência de comunicação da marca, mantendo suas propriedades visuais, identificação e reconhecimento independentemente da plataforma em que ela for aplicada. A construção do manual de marca faz parte do projeto de identidade visual.
Toda instituição tem necessidades de comunicação e uma dessas carências é justamente a de identificação visual.
A marca não é somente uma arte qualquer com uma fonte legal, é a imagem da empresa. Por isso é preciso zelar por essa imagem. É necessário manter uma homogeneidade na apresentação da marca em todas as suas manifestações.
Um manual de identidade visual garante uma segurança para a marca, para que ela seja aplicada (desde que respeitem o manual) sem que haja distorção.
Além disso um manual de marca pode definir a “personalidade” da marca e demonstrar para quem está lendo qual os objetivos de comunicação e valores daquela marca.
Pense em marcas grandes como Nike, Apple e Ferrari. Imagine o quanto de aplicações que essas marcas são submetidas.
Agora imagine que cada um que “pegar” para aplicar a marca (seja uma gráfica ou uma agência, por exemplo), fazendo do jeito que bem entender, alterando a marca como achar melhor. Imagine o caos que a marca seria submetida.
Conheça a Marketing 365
Imagem: Google
A temperatura do mercado de trabalho em vendas e marketing no Brasil deve aumentar com a retomada econômica do país — mas em fogo baixo. Depois de um ano difícil, com poucos incentivos para o consumo, a expectativa é que área passe por um processo de lenta recuperação nos próximos meses.
A remuneração para carreiras nesse setor deve permanecer estável neste ano, segundo uma nova pesquisa salarial feita pela consultoria de recrutamento Robert Walters. Para posições com contratos de curto prazo, contudo, é possível conquistar remunerações competitivas se você demonstrar habilidades altamente valorizadas, como experiência internacional e fluência em idiomas.
O estudo avalia que, em 2017, a área de vendas não apresentou resultados animadores, exceto em setores como agronegócio, bens de consumo, varejo e engenharia. Apesar da expectativa de crescimento neste ano, os salários no mercado brasileiro em geral devem variar pouco, com algumas exceções em TI.
Nesse contexto, a maioria das empresas abriu vagas para pessoas capazes de reduzir os custos da operação e impulsionar a receita. “Com a crise, ganhou destaque o profissional mais consultivo, que não apenas tem conhecimentos técnicos, mas que também consegue agregar valor”, afirma o estudo.
Os perfis mais demandados em vendas são aqueles voltados para inteligência, estratégia e planejamento comercial, com forte orientação para resultados, diz Carla Vyborny, gerente das áreas de vendas, marketing e recursos humanos da Robert Walters Brasil.
“Em outros casos, as empresas muitas vezes exigem que os candidatos já tenham uma carteira de clientes significativa, com o objetivo de gerar receita em curto espaço de tempo”, afirma ela.
Já as carreiras mais promissoras em marketing refletem a transformação digital do mercado: a maior parte dos empregadores busca profissionais com experiência em estratégias online e offline. Outra tendência é a queda da terceirização.
Segundo o relatório da Robert Walters, a área de trade marketing está absorvendo cada vez mais candidatos, sobretudo para posições de alto escalão.
“O profissional de marketing de produto também tem sido bastante requisitado, principalmente para bens de consumo e meios de pagamento e fidelidade”, diz Vyborny. “O mercado das fintechs cresce a cada dia e necessita de um background em desenvolvimento de produtos, inovação e visão 360°.
O relatório de 2018 da Robert Walters apresenta a previsão de remuneração anual para 15 cargos em vendas e marketing no Brasil. Os valores excluem benefícios e bônus.
O cargo mais bem pago da área neste ano deve ser o de diretor de vendas. Para profissionais com mais de 12 anos de experiência, a remuneração esteve na faixa que vai de 533 mil a 600 mil reais anuais em 2017. Este ano, o salário anual deve oscilar entre 560 mil e 650 mil reais.
Fonte: Exame
Todos sabem que o caminho do empreendedorismo é árduo, mas é uma aventura na qual vale a pena embarcar. Basta se preparar para tal, conhecendo o mercado que quer atuar, os clientes e seus desejos e necessidades, ter competências e pessoas competentes ao lado e um produto compatível com tudo isto.
Com isso, separamos 3 dicas para você que está empreendendo ou quer começar a empreender no Brasil:
Quanto menor a empresa, menos o empreendedor pode errar na contratação de funcionários. Normalmente, contrata colaboradores não porque tenham competências que correspondam à sua necessidade, mas porque fazem parte da sua rede de relacionamentos, são de confiança. E, como esse empreendedor tem sempre pouco tempo e dinheiro, um investimento errado nesse âmbito pode lhe custar muito mais caro – não necessariamente por perder dinheiro, mas muitas vezes, por deixar de ganhar. Portanto, atenção: vale mais a pena investir em um bom recrutamento do que contratar o amigo do amigo que está precisando trabalhar.
Mesmo que a empresa seja micro, pequena e média empresa (MPME), os empreendedores não precisam se comportar como tal. Podem (e devem) ter uma estrutura condizente com o seu tamanho. Porém, precisam ter ações, comportamentos e resultados típicos de grandes empresas. Ter sempre a preocupação de honrar prazos, entregar o que foi prometido, com bom padrão de qualidade são alguns exemplos de como é pensar grande na prática.
Como eu disse no primeiro item, normalmente numa MPME, as coisas funcionam mais na relação interpessoal do que na capacidade de entrega dos colaboradores. Muitas vezes, o sistema de meritocracia é olhado pelos pequenos como algo desnecessário e que funciona apenas em empresas de grande porte. Porém, mesmo tendo uma estrutura pequena, é possível criar processos que remunerem ou promovam os colaboradores de acordo com a produtividade de cada um.
Poderíamos responder essa pergunta, de forma resumida, como: “Porque o marketing digital possibilita que a empresa atinja seu público onde ele passa a maior parte do tempo, na internet, no momento e canal mais propício”.
Porém, existem diversas formas de marketing digital.
E se quisermos realmente definir com isenção e seriedade o que é marketing digital, poderíamos começar dizendo tem como principal objetivo, desenvolver e executar estratégias para gerar oportunidades para a empresa, independentemente do seu ramo de atuação.
Cabe ao marketing identificar e atrair os potenciais clientes, filtrá-los e entregar ao departamento comercial uma lista com as melhores oportunidades.
Diferente do marketing tradicional, o marketing digital permite um maior controle das ações (canais, mídias, segmentação de público-alvo, etc.) e mensurar os resultados com muito mais precisão. Entretanto, isso não significa que o modelo tradicional não serve mais, mas sim, que é preciso migrar, expandir para o digital.
O termo Landing Page (que pode ser traduzido como páginas de aterrissagem) originalmente definia toda página que um usuário acessava para entrar em um site.
Tanto que, se você utiliza o Google Analytics em inglês, uma das dimensões de comportamento apresentadas é “Landing Pages”, que na versão em português da ferramenta é substituída por “Páginas de destino”.
Então, se um usuário busca por determinado assunto no Google e acessa um post no seu blog, por exemplo, esse post será a página de aterrissagem. Já se digita o endereço do seu site na barra de URL, “aterrissará” na home.
Mas, no contexto do Marketing Digital, costuma-se chamar de Landing Page uma página criada com um objetivo único: a conversão.
Em geral, essas páginas contêm muito menos elementos e links do que a homepage de um site normal. Isso é feito propositalmente: depois de conseguir levar um visitante para uma Landing Page, seu único objetivo com ele deve ser conseguir a conversão.
Webinar dia 10/10/2017 às 10h sobre Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing. Um seminário ao vivo que vale a pena assistir.
#crieseuconteudo