Você sabe o que é público-alvo? Para que preciso saber o público-alvo da minha empresa? Como encontro meu público-alvo? Se para essas perguntas vocês respondeu não, continue acompanhando o texto que esclarecerei tudo sobre esse assunto.

O público-alvo nada mais é do que uma parcela de pessoas com características semelhantes que se interessam pelo seu negócio, por exemplo: Jovens com intuito de empreender, tendo entre 18 e 27 anos, morando no sudeste do Brasil e utilizando e lendo conteúdo online frequentemente. Quando mais o seu negócio for segmentado, ou seja, obter características e pessoas específicas, mais chances o seu negócio será visto com valor pelo seu público.

Você tendo em vista o seu público-alvo pode focar sua estratégia não em toda a população do mundo, mas sim em um grupo específico obtendo bons resultados futuros, eis a importância de ter entendimento sobre seus clientes.

As análises de dados possibilita as empresas estarem ciente de quem são essas pessoas, seja por meio do Analytics, pesquisas ou dados coletados e tratados do IBGE ou outra fonte.

Imagina você gerar conteúdo diretamente para pessoas que certamente irão curtir o seu negócio? Espero ter ajudado!

Fonte: Espaço Nave

As hashtags são caminhos para tornar suas fotos populares. Muitos usam sem nem ter noção do tanto de retorno que pode servir para tonar seu projeto conhecido. Saber utiliza-las é essencial para qualquer perfil em Rede social obter sucesso e reconhecimento.

As hashtags são palavras chaves que quando procuradas são encontradas respostas referentes à busca. Por exemplo, se você procura um fotógrafo na grande Vitória e procura por “#fotografovitoria” todos as fotos com essa hashtags irão aparecer.

Um jeito eficiente para utilizar é coloca-las no primeiro comentário. Não utilize qualquer hashtag, busque pelas que tem realmente sentido para o seu público, onde se reúnem outras pessoas do seu nicho. Além disso, seja específico em suas tags, não utilize termos tão populares pois em questões de segundos sua foto pode desaparecer entre outras e a sua estratégia não terá sentido. Para finalizar, crie sua própria hashtag, assim quem procurar por ela verá todos as suas postagens.

Agora você está pronto para ter o resultado que deseja em suas fotos!

Sabemos que só isso não basta, mas já é um caminho para ter visualizações e tornar seu trabalho conhecido.

O Design Thinking, segundo Charles Burnette é um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, como tomar decisões e adquirir conhecimento. Não há fórmula e nem método, é uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa, em uma perspectiva de empatia máxima com os seus stakeholders. A razão de sua existência é a satisfação do cliente (interno ou externo), dádiva que só pode ser alcançada quando conhecemos em profundidade suas necessidades, desejos e percepções de mundo.

O processo do Design Thinking se da pela imersão, o qual é caracterizada pelo entendimento da ideia. Ideação, que é a parte da criação. Em seguida a prototipação, onde é testado. Por último o desenvolvimento, que é a aplicação.

O Design Thinking pode ser utilizado para inovação, ele tem um olhar para a ponta. Descobrir onde encontrar caminhos para inovar envolve conhecer a si mesmo e ao ambiente externo. Conhecer seus pontos fortes, as fragilidades da concorrência, as condições macroeconômicas, etc. Análise SWOT, benchmarking, pesquisas de mercado e reuniões multidisciplinares te conduzirão às respostas para esse ponto.

Essa abordagem fez com que a implementação resolvessem problemas e não apenas focasse na arte, mas sim na razão a qual esta havia sido criada.

Fonte: Endeavor Brasil

Muitos procuram na internet dicas de como como começar a empreender, ou como fazer seu canal no Youtube dar certo ou ter leitores para seu blog. Procuram por respostas difíceis e realmente, existem coisas mais difíceis pela frente, porém, elas nem chegarão a existir se você não acreditar.

Acreditar é o princípio de qualquer negócio. Afinal, se você não crer no seu próprio empreendimento, quem crerá? Se você não valoriza a sua própria ideia alguém pode até rouba-la de você.

Já pensei ser bobeira essa história de acreditar. Ser uma dica para quem não tem mais para acrescentar. E hoje, cada dia que passa, eu percebo que é dessa crença que tudo começa a surgir. Já tive medo de divulgar minha idéias e projetos por simplesmente vergonha do que iriam falar ou pensar sobre mim. A verdade é que sempre haverá alguém para dizer que não vai funcionar e pode até não funcionar, mas a possibilidade só vem se você acreditar.

Crer que você pode. Você é capaz. Seus sonhos podem sair da caixinha. Não é clichê. Faz o teste, isso muda tudo.

O Funil de vendas apresenta desde o primeiro ao último contato da jornada do cliente com a empresa. O objetivo é dar suporte à jornada do usuário (Descoberta, reconhecimento da necessidade, busca por solução e decisão de compra) por meio de um conjunto de etapas, situação que está completamente interligada com o Funil de vendas. Etapas as quais são: Visitantes, leads, oportunidades e vendas.

Descoberta: A primeira etapa, onde o visitante descobre que precisa do seu produto ou serviço. Ele entra em contato com a sua empresa e assim se conscientiza. A empresa deve gerar conteúdo que atraia o cliente, conteúdos que requerem dados dos mesmos para que assim ele se torne um Lead.

Reconhecimento da necessidade: O Lead está em busca de resolver o seu problema ou necessidade e a empresa é certeira com dicas para ajudá-lo nessa situação.

Decisão de compra: Os leads que foram qualificados tornaram-se oportunidades, pois já estão em busca de um solução para o seu problema. A sua empresa é referência no assunto e está pronta para ajudá-lo. O funil de vendas acaba quando o prospect realiza a compra e torna-se cliente.

Jornada de compra: A jornada do usuário tem o objetivo de revelar as etapas que o cliente passou até adquirir o produto.

Para construir o seu Funil de vendas:

1. Mapeie a jornada do usuário.

2. Defina os marcos do processo de vendas (por exemplo: quando houve o primeiro contato com a sua empresa?).

3. Defina as etapas do funil:

Visitantes: Um grupo de pessoas diferentes que procuram por alguma solução. Para se tornarem Leads, se utiliza algum formulário com  intuito de captar dados do usuário.

Leads: Depois de tornarem-se leads deve-se então, estabelecer um relacionamento para que assim eles avencem na jornada.

Oportunidades: Quando os leads possuem relacionamento significativo com a equipe ele se torna uma oportunidade para a equipe de vendas.

Clientes: Ao realizar a primeira venda torna-se assim, cliente.

 

 

 

Falando sobre estratégia sempre chegará a hora de citar a clássica Matriz SWOT. Não há outra forma tão eficaz de desenvolver um planejamento estratégico listando as forças e fraquezas, ameaças e oportunidades, de uma organização. Ao analisar corretamente cada item logo você guiará qual força pode gerar oportunidade ou proteger de ameaças. Não se esqueça de observar o micro e macroambiente de Marketing da empresa.

Passos para construir uma Matriz SWOT:

1.  Desenhe quatro quadrantes.

2. Separe um lado para o ambiente interno e outro para o ambiente externo.

3. No lado do ambiente Interno, escreva: Forças e Fraquezas; No lado do ambiente externo, escreva: Ameaças e Oportunidades.

Dessa forma está pronta a sua Matriz para começar a analisar. Para as forças você olhará o que há de bom dentro da sua empresa, por exemplo: a sua equipe de Marketing. Para as fraquezas você olhará algo que não está bom dentro da sua empresa, por exemplo: seus vendedores. Observa-se que tudo isso é olhando para o lado interno da empresa. Agora, podemos focar no macroambiente. as situações que são favoráveis para a empresa, que são vistas como oportunidade, por exemplo: clima. As ameaças, como já diz, o que pode ser provocante para empresa, como: uma lei, impostos e entre outras coisas.

Com essa análise a empresa pode seguir com ações para potencializar suas forças e melhorar o que hoje é visto como fraqueza. Além de possibilitar o planejamento para uma melhor estratégia em oportunidades do mercado, se livrando das ameaças.

Simon Sinek, um especialista em liderança citou pela primeira vez o termo círculo do ouro. Esse termo, tem como objetivo criar e desenvolver o valor de uma nova ideia, negócio ou campanha. O modelo foi desenvolvido com o intuito de sistematizar um novo método de pensar e comunicar criando impacto no mundo.

Seguindo a linha de raciocínio do círculo do ouro o empreendedor geralmente primeiro foca naquilo que ele acredita, definindo seus objetivos e o que falta para alcançá-los.  O que permite que o líder se comunique com colaboradores, fornecedores e clientes de forma clara, o que eleva o valor de sua marca, visto que aumenta a sua identificação com a empresa.

Primeiramente, “Por que?”

O propósito. O objetivo. A causa. O porquê de sua existência.

A seguir, “Como?”

Como atingirá seus objetivos? Quais estratégias? Como realizará a sua missão? Aqui é a hora de definir o seu plano de ação.

 Por último, “o que?”

O que você faz? O que você vende? É a parte concreta. O resultado do seu projeto.

A missão do marketing é ajudar a empresa a atingir seus objetivos de negócio, sejam eles quais forem.

Pode ser o aumento de vendas, crescimento da fatia de mercado (marketshare), captação de leads, fortalecimento da marca, divulgação de produtos e serviços, entre outros. Ou seja, é um trabalho amplo, que demanda várias competências reunidas e impacta em toda a organização.

O marketing é responsável por realizar pesquisas de mercado visando entender o ambiente de negócios da empresa, bem como o perfil dos clientes que ela pretende atingir. É ele quem planeja, quem define a abordagem que será dada em cada interação entre empresa e potenciais clientes.

Após captar um lead, o marketing também fará o papel de educador, nutrindo esse lead com conhecimento relevante e útil para que ele possa amadurecer a ideia de compra.

Ao nutrir leads, o marketing está qualificando-os, ou seja, selecionando aqueles mais propensos à compra, a fim de repassá-los para vendas. Ou seja, marketing prepara o terreno, encanta os leads, envolve-os, para então transformá-los em oportunidades de negócios. Mas não é o marketing quem transforma leads em clientes.

Uma vez que os leads foram atraídos, nutridos e selecionados, vendas recebe-os para que possam ser transformados em clientes.

Perceba que o trabalho é bem diferenciado, afinal, marketing investe na comunicação, no relacionamento, na confiança. Enquanto isso, vendas se pauta no poder de persuasão dos vendedores para destacar os benefícios e vantagens dos produtos e serviços, convencendo os leads a comprarem.

 

Fonte: Marketing de Conteúdo

 

O email marketing é a comunicação entre uma empresa e seus consumidores ou potenciais clientes, via email.

Alguns exemplos comuns de email marketing que você já deve ter recebido na sua caixa de entrada são:

  • Oferta de passagem aérea
  • Promoções
  • Confirmação de uma compra online
  • Newsletter

No início do uso do email como ferramenta de marketing, ele era visto como uma versão digital de propagandas enviadas via correspondência (também conhecidas como “mala direta”).  Assim, o email era visto como um canal de comunicação em massa e as mensagens enviadas estavam longe de ser relevantes para quem as recebia.

Por essa razão, durante muitos anos o email marketing era visto como uma comunicação invasiva. Mas ele evoluiu, e hoje os melhores profissionais de marketing enxergam que o email é uma das maneiras mais pessoais de se comunicar com consumidores, através de uma troca direta de mensagens.

Segundo Philip Kotler, posicionamento é “a ação de projetar o produto e a imagem da organização com o fim de ocupar uma posição diferenciada na escolha de seu público-alvo”. Em termos práticos, o posicionamento pode ser obtido a partir da fórmula: Segmentação + Diferenciação = Posicionamento. Logo, a análise do posicionamento é indispensável para avaliar o destaque da imagem da empresa.

O posicionamento de mercado é um fator fundamental na hora do desenvolvimento estratégico do Marketing de uma empresa. Para definir o posicionamento de mercado do seu produto ou serviço é preciso selecionar o seu mercado-alvo, segmentar o mercado, entender a jornada de compra dos seus consumidores, saber se diferenciar dos concorrentes e desenvolver um posicionamento de mercado bem definido.