O Call to Action ou, chamada para ação (CTA) é um elemento essencial em um texto para web, o qual deseja obter algum resultado. CTA’s são termos ou palavras que te levam a realizar uma ação. Dessa forma, geralmente aparece em uma cor diferenciada para chamar atenção e te direcionar para um link. Essas situações são bem comuns em e-mails, blogs e anúncios.

Essa técnica é utilizada durante todo o processo do funil de vendas, por meio do marketing de conteúdo. Pode então, ter-se diferentes CTA’s, podendo ser links, formulários, sites de vendas e entre outros.

“Empurre” “abra” “Sorria, você está sendo filmado” e outras frases tradicionais, são presentes em nosso dia a dia e são clássicos CTA’s. Observe que é explorado termos no imperativo, visto que indica que deve ser realizada um ação.

Deu para entender? No mundo online as coisas não são diferentes. Quando você deseja que alguém acesse um link para venda ou faça um download você precisa utilizar uma CTA.

A CTA indica o próximo passo que o visitante do seu site precisa tomar. Você precisa fazer isso direito.

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Fonte(s): Livro “A arte de escrever para web”

Imagem: Google

Se você deseja inovar, você precisa elaborar um plano de negócios. Pegue os papeis, post-its, lápis e canetas e venha conosco!

Você precisa de:

Uma folha com o desenho do quadro;

Post-its;

Canetas (se possível, com diferentes cores)

  1. Tenha uma ideia e o quadro irá te ajudar a visualizar melhor. Não precisa preencher tudo de uma vez.
  2. Não escreva diretamente no quatro. Utilize adesivo não só por diferenciar pelas cores, mas também por poder descartar, mudar de lugar, agrupar e etc.
  3. O quadro pode ser iniciado por qualquer bloco, porém é bom começar pela proposta de valor/ segmentação de clientes.
  4. Não tenha medo de errar.
  5. Caso você não tenha preenchido sua proposta de valor ainda, tente preenche-la, visto que, fica mais difícil sem a tal.
  6. Procure primeiro preencher o lado direito e depois o esquerdo.
  7. Se alguns pontos ficaram em branco ou com mais opções não há problema, será um fator para se refletir e analisar.
  8. Seu modelo de negócios deve ser atualizado constantemente.
  9. O modelo é útil para gerar reflexões. Empreendedores sabem, perguntas fazem parte do dia a dia e elas nos levam a decisões que podem mudar os rumos da empresa. O quadro ajuda a visualizar possibilidades de mudanças constantes.
  10. Teste as hipóteses. Antes de aplicar de vez suas ideias, teste elas. Procure fazer demonstrações e ouça bem os feedbacks.

Agora você já sabe bastante coisa do que precisa para fazer o seu plano de negócios!

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Fonte(s): SEBRAE

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O Sales Model Canvas, em português, Quatro de Modelo de vendas, foi criado com o objetivo de ajudar no processo de vendas de uma empresa. Pode ser definido como uma nova metodologia que te auxilia na visualização de estruturação do processo de vendas, utiliza design think, simplificação e neurociência para te ajudar nesse processo. Sim! Está relacionado ao Canvas de negócios.

O Canvas de Vendas mostra através de um quadro visual os principais elementos de um processo de vendas dividido em etapas e em 7 blocos por etapa. Dessa forma, o gestor de venda cria planos de ação que tornam a equipe mais eficiente, logo que o time de vendas participa da concepção o que aproxima a equipe e diminui a resistência.

Os blocos se dividem em objetivo, validação, ferramentas, tempo de estagnação, motivos de perda, taxa de conversão e meta de avanço.

Fonte(s): OM, MC

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Business Model Canvas, em português, Quadro de Modelo de Negócios, é uma ferramenta criada para planejar e visualizar as principais funções de um negócio e suas relações. Utilizando-se dos princípios de Design Think, seu criador, Alexander Osterwalder começou com gráficos no powerpoint e no fim deu-se em uma tela (canvas) separada em nove blocos o qual revolucionou a forma de pensar sobre novos negócios e produtos.

Dessa forma, o modelo de negócios se divide em segmento de clientes, oferta de valor, canais de venda, relacionamento com o cliente, fontes de renda, recursos-chave, atividades-chave, parcerias-chave e estrutura de custos.

Essa ferramenta conquistou as pessoas pela sua facilidade e por ser um processo intuitivo e até considerado divertido. Pegue as canetas, post-its e jogue suas ideias!

Fonte(s): Sebrae, O analista de modelos de negócios

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O estilo textual Copywriting nasceu há, pelo menos, 150 anos nos Estados Unidos. O conceito para esse estilo textual se da pelo fato de ser dirigido para vendas. Ou seja, o profissional escreve com o objetivo de vender algo, porém, não de forma direta como vemos por aí: “Compre agora” “adquire já” e etc. 

Para uma venda ser realizada, na maioria das vezes precisamos atrair o leitor. Informar mais sobre o assunto e o deixar íntimo das informações sobre o produto ou serviço – ele vai sentir que precisa de algo. 

Desas forma, o profissional copywriting precisa entender o equilíbrio entre o conteúdo informativo e a venda, ambos precisam se complementarem. O conteúdo precisa atrair, educar e provocar consciência, assim como, precisa persuadir, convencer e converter.

Saber quando utilizar cada técnica é essencial para aderir valor em cada etapa do funil de vendas. Dessa forma, o profissional precisa entender o seu público-alvo, a sua persona, sabendo assim qual o tipo de mensagem que atrairá ela, como ele pensa e o que faz com que ele se sinta atraído.

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Fonte(s): A Arte de Escrever para a Web

Hoje em dia, há uma imensa variedade de coisas e coisas efêmeras. Ou seja, modismos. Se a moda é Hamburguerias Gourmet, todos fazem Hambúrgueres Gourmet e o mercado fica enormemente saturado. Em meio a essa situação, a empresa que quer permanecer no mercado e obter sucesso precisa encontrar um jeito de se diferenciar. E é aí que entra a história do segmento e do nicho.

Segmentar um mercado consiste em separar os consumidores potenciais em grupos, de forma que a necessidade a ser atendida tenha características semelhantes para as pessoas que pertencem ao mesmo grupo. Dessa forma, se desenvolve um programa de marketing um pouco mais específico para cada grupo.

Já o nicho é ainda mais específico, ele é caracterizado por seus componentes possuírem ainda mais características similares.

Há diversos benefícios em segmentar o seu negócio.

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Fonte(s): Tempos de Gestão

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Eis a pergunta para você que está pensando em implantar um programa de fidelidade em sua empresa. Primeiramente, vamos deixar claro, promoção e fidelidade são coisas opostas. O programa de fidelidade tem o objetivo de obter um relacionamento permanente com o cliente, já a promoção de aumentar as vendas. Dessa forma, o programa de fidelidade deve se direcionar aos consumidores mais frequentes e de maior gasto médio.

Os principais objetivos do programa de fidelidade vai desde obter um relacionamento permanente com o cliente, como dito acima, até o fato crucial que é obter dados do mesmo. Nesse processo de obter dados é a parte onde você conhece o cliente e passa a ter informações sobre ele que devem ser armazenadas, como nome, telefone, e-mail, compras, entre outras informações. Nos programas de fidelidade você oferece benefícios que serão vistos como vantagens para o cliente, além de promoções exclusivas e direcionadas o que ajuda a criar um vínculo emocional formando então a chamada barreira de saída. É uma estratégia bem comum para aumentar os custos de mudança dos clientes.

Mas para quem devo direcionar meu programa de fidelidade? É simples. Considerando o Princípio de Pareto, 80% dos resultados de vendas são gerados por 20% dos compradores – e são justamente esses os usuários com os quais as empresas desejam manter um relacionamento duradouro. 

Deve estar claro para você que nem sempre esses programas fidelizarão. Para fidelizar de verdade você precisa começar com qualificação em seu atendimento.

Controles em seu programa de fidelidade são importantes, saber quem está participando, sua frequência de compra comparada com quem participa e não participa, reclamações, taxa de resgate, taxa de evasão, rentabilidade e lucratividade. Esses indicadores são essenciais para medir desempenho e saber onde você precisa focar.

Fonte(s): Pepper and Rogers Group, Zenvia

Hoje vamos diferenciar o marketing de foca nos produtos do marketing de foca nos clientes.

Quem aqui lembra da velha historinha de quando a Ford começou a fazer carros? O foco era completamente centrado no produto. Não importa o desejo do cliente, o importante era produzir cada vez mais. Essa estratégia de marketing tradicional é voltada para mídia de massa, não há diferenciação na comunicação e é unidirecional. Sendo assim, todas as formas de medir o desempenho da empresa é por meio do market share, participação do mercado.

Dessa forma, o foco dessas empresas é em uma participação cada vez maior no mercado, assim, tendo cada vez mais clientes de forma heterogênea.

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Agora, quando se fala em foco no cliente a história é oposta. A empresa deixa de só produzir carros e mais carros sem se quer saber o que o cliente realmente quer, qual a necessidade do mesmo. O foco no cliente faz com que cada cliente seja único, podendo então até possuir produtos personalizados, afinal, nem todos possuem o mesmo desejo. Dessa forma, toda comunicação é individual e bidirecional.

Mas como descobrir as necessidades do seu cliente? O diálogo está aí para isso. Interaja com seu cliente, invista tempo com ele. Assim, você conseguirá desenvolver um relacionamento de aprendizado com ele, onde cada vez mais você fica sabendo de suas necessidades, satisfações e insatisfações. Nessas empresas, o desempenho é por meio da retenção dos melhores clientes.

Contudo, não devemos esquecer o market share e nem os meios de massa. O que quero dizer é que só essas atitudes de massa não bastam para retenção de seus clientes. Algo mais é necessário e a diferenciação é fundamental para saber quais são os seus melhores clientes e focar neles.

Fonte(s): Lean, Pepper and Rogers Group.

Nem todos os clientes são iguais. Pode-se dizer que tratar as pessoas de forma diferente é discriminação, mas há uma diferença em tratar diferente e discriminar. A discriminação é usada em um tom pejorativo e isso não é legal. Uma empresa precisa tratar todos bem e certamente é viável fazer isso de forma diferente para o tipo de cliente. Entenda:

Uma empresa precisa saber quem é o seu cliente. Precisa diferenciá-lo e então classificá-lo em um modo de tratamento. Tem aqueles cliente que a empresa deve tratar de forma diferencial, bancos fazem isso por exemplo, oferecendo um serviço diferencial para clientes que possuem mais valor para a empresa.

Para conhecer seu cliente você precisa interagir com ele. Pessoas tem necessidades e você precisa estar por perto quando elas decidirem supri-las. Hoje o mercado é efêmero, vantagens competitivas acabam rapidamente e a sua empresa precisa ter a personalização que fará com que inconveniência nenhuma faça seu cliente ir para a concorrência. É importante tratar de forma especial os clientes especiais, para criar barreiras de mudança e aumentar sua fidelidade.

O valor de cada cliente deve ser calculado segundo critérios estabelecidos pela empresa e tem a ver com sua forma de medir o sucesso.

Maneiras de fornecer um atendimento personalizado:

  1. Utilize o próprio nome do cliente
  2. Implemente um programa de fidelidade
  3. Ofereça diferentes canais de atendimento ao cliente
  4. Obtenha um atendimento humanizado
  5. Armazene dados

Fonte(s): CRM SERIES MARKETING 1 TO 1 – 3ª Edição, Neo

Você já sabe o que é Marketing one to one? Hoje vamos explicar o que você precisa entender sobre esse assunto.

Ainda hoje, muitas empresas estão acostumadas com o Marketing tradicional, onde é focado em aumentar a participação do mercado (market share), medido na categoria de produtos. O Marketing one to one é o contrário, ele é focado em aumentar a participação do cliente (share of customer) medido cliente a cliente, ou seja, um a um. Tá aí, a explicação do nome.

Em vez de buscar maior participação no mercado, busca-se maior participação do cliente. Cria-se então um vínculo com o cliente, gerando fidelização dos clientes mais valiosos e logo aumento da lucratividade. Essa estratégia ainda pode ser chamada de Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM). A ideia aparece disfarçada de diversas formas, mas a ideia real é desenvolver e gerenciar relações individuais com clientes individuais.

Atualmente, com o maior acesso a tecnologia, o marketing one to one pode ser ainda mais eficiente. Devido a cultura de dados que hoje vivemos, é possibilitado acompanhar seus clientes de forma individual e personalizada. É possível direcionar ofertas, se preocupando com um cliente de cada vez. A cada interação com seu cliente, a empresa consegue adequar ainda mais seus produtos e serviços para às necessidades daquele cliente.

Para uma empresa tradicional migrar para uma cultura one to one ela precisa passar por um processo que envolve toda empresa e não só a equipe de marketing. O processo claramente envolve toda a empresa num esforço de tratar cada cliente o mais individualmente possível em todos os processos, departamentos e divisões da empresa.

O processo de implementação de um programa de marketing one to one pode ser pensado como uma série de quatro passos básicos:

Identificação dos clientes, ou seja, você precisa conhecê-los; diferenciação dos mesmos, existem dois tipos de cliente para a sua empresa, os que possuem necessidade pelo seu produto ou serviço e os que possuem valor para sua empresa (alguns possuem um alto nível, outros nem tanto). Interação com o cliente, o qual está ligado à diferenciação ou personalização, você precisa ter um feedback para assim descobrir quais são as necessidades dele. Por último, a personalização onde a empresa precisa saber lidar com necessidades individuais dos clientes.

Assim, uma vez tendo identificado seus clientes, o próximo passo é diferenciá-los de maneira a priorizar seus esforços e aproveitar o mais possível de seus clientes de maior valor e personalizar o comportamento de sua empresa, baseado nas necessidades individuais de seus clientes.

Fonte(s): CRM SERIES MARKETING 1 TO 1 – 3ª Edição