Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, agora as empresas podem colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de um produto.

No ano passado, o Instagram lançou nos Estados Unidos uma ferramenta que dava à empresas a possibilidade de adicionarem links para produtos ou serviços em suas publicações na rede social. Agora, o aplicativo anunciou que a novidade também está disponível em outros 8 países: Brasil, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Austrália, Canadá e Espanha. Por meio de ferramentas como a marcação de produtos e de uma aba chamada “Comprar” no perfil, a ideia é que descobrir e adquirir produtos no Instagram se torne mais fácil. Imagine um ecommerce de roupas, por exemplo, que posta a foto de um modelo vestindo uma calça e uma blusa da marca. Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, essa empresa poderia colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de compra desses produtos.

Assim, para empresas, marcar um produto torna-se tão simples quanto marcar uma pessoa em um post. E, para compradores, evita que necessitem perguntar o nome e o preço de um item, fazendo com que tenham acesso fácil a mais informações.

O que muda para quem faz marketing no Instagram

Um ponto destacado pelo Instagram é a facilidade para o usuário. De fato, essa novidade descomplica muito o processo de compra, principalmente para empresas com vendas mais simples, como é o caso de ecommerces de roupas, sapatos e eletrônicos.

A novidade também dá margem para que o trabalho do social media seja menos o de responder comentários e mensagens privadas com dúvidas sobre preços e tamanhos, focando em questões mais complexas, na análise e na estratégia das redes sociais.

E aí, já fez suas estratégias de vendas com o Instagram?

Bom,  Steve Jobs e Martin Luther King sabem inspirar! Leia agora e descubra o que é o Círculo Dourado!
A ideia do círculo de ouro começou com o inglês Simon Sinek e ficou conhecida quando o mesmo publicou o livro “Starts With Why”, que aqui no Brasil foi lançado com o nome de “Por Quê? – Como Grandes Líderes Inspiram Ação”.

Desde então muitos publicitários e profissionais de marketing tem utilizado a metodologia do autor para analisar as campanhas dos concorrentes e as que eles mesmos produzem.

Agora você dever estar se perguntando: círculo dourado? Mas como assim? Que coisa é essa?

Vamos começar do começo: o que é o círculo dourado?

Como explicar como algumas empresas conseguem resultados que extrapolam todas as expectativas?

Por que foi a Apple que revolucionou o mercado com o iPhone e com o iPod, sendo que haviam outras empresas que também eram bem qualificadas e tinham mais recursos?

Por que essas outras empresas, que tem o mesmo acesso a agências, consultorias, talentos e mídia não fizeram algo parecido?

A resposta e bem simples: eles se comunicam de maneira diferente, ao contrário do modo que todos os outros fazem. Simon organizou essas diferenças no que ele chama de círculo dourado.

Esse círculo é, na verdade, um simples gráfico, em formato de um alvo, que indica, do centro para fora: por que, como e o quê.

O Círculo Dourado

Segundo a teoria, todas as pessoas sabem bem o quê elas fazem, algumas pessoas e empresas sabem como, mas apenas uma pequena quantidade sabe bem o porquê.

Os que realmente alcançam o sucesso, são aqueles que conhecem bem esse por que, e começam os seus discursos com ele.

E como funciona?

Imagine uma empresa que quer anunciar um produto novo, um DVR (uma espécie de gravador digital), por exemplo.

A maioria anunciaria algo como:

“Esse é o novo (nome do superproduto!), ele pausa TV ao vivo, pula comerciais, grava os seus programas favoritos e mais! Ele consegue aprender sobre o que você gosta, e gravar programas similares sem que você tenha que pedir!”

Então, interessados?

Realmente, o produto até parece bom, mas muitos consumidores poderiam apenas olhar e falar “meh”.

Agora veja essa nova possibilidade de texto:

“Você gosta de ter controle de tudo o que faz? Quer ter a liberdade de assistir aos seus programas de TV favoritos a qualquer momento? Quer pular comerciais chatos? E tudo isso de uma maneira simples e intuitiva? Nós temos a resposta! Esse é o (nome do produto superincrível)! Ele pausa TV ao vivo, grava todos os seus shows favoritos sem você ter que pedir e pula os intervalos comerciais!”.

Bem melhor não?

Repare então que no segundo exemplo, o texto percorre o círculo de dentro para fora, explicando primeiro a razão do aparelho em si, passando pelo como e apenas no fim pelos recursos e o quê ele faz.

É justamente essa diferença que, segundo o autor, inspira as pessoas, e as ajuda a tomarem uma atitude, a agir.

Simon apresenta esse modo de se comunicar como o oposto do que ele chama de incentivos (que nada mais são que as promoções, ofertas, descontos, etc).

Como você provavelmente já percebeu, isso não vale apenas para vender coisas, mas é uma metodologia que ajuda a deixar as pessoas incentivadas e motivadas.

Dos que ficam acampando em frente a lojas para pagar uma fortuna em um dispositivo novo aos hackers que ficam programando durante horas e horas, essas pessoas têm um por que bem definido.

Mas é importante lembrar: o centro do círculo não representa apenas um “eu trabalho pra ganhar dinheiro, oras!”, mas sim uma crença mais profunda: qual a sua causa, no que você acredita, por que a sua empresa existe, em primeiro lugar, e por que eu deveria me importar com isso? Para o autor:

“As pessoas não compram o que você faz, elas compram o por que você faz” – Simon Sinek

Pode até parecer estranho, mas seguindo essa lógica, explicar por que você levanta da cama todos os dias de manhã para fazer o que faz é algo muito mais motivador do que um panfleto explicando o recursos do seu produto.

Mas se você olhar com cuidado, parece até algo bem óbvio: se você está vendendo um carro esportivo, “venha viver uma aventura” é uma ideia muito mais atraente do que “cambio de 7 marchas”.

Infelizmente, é mais fácil ver propagandas das 7 marchas do que das aventuras, afinal, foram nelas que os engenheiros ficaram os últimos 12 meses trabalhando.

O autor até explica a razão pela qual falar do porquê da empresa ajuda a deixar as pessoas mais inspiradas, mas como isso tem a ver com o cérebro límbico e outras chatices da biologia, vamos logo para a próxima parte:

A Difusão da inovação

O objetivo de negócio de uma empresa não deve ser apenas vender para qualquer um, mas para aqueles que acreditam no que você acredita. E o mesmo vale para contratações.

Se os seus apoiadores acreditam no que você acredita, eles permanecerão fiéis a sua causa.

É uma simples maneira de se comunicar, que funciona tanto dentro da própria empresa, para motivar funcionários, quanto externamente, para atrair novos consumidores.

Mas nesse ponto há um elemento crucial: atrair as pessoas certas bem no começo do negócio ajuda a se obter melhores resultados na frente.

É a lei da difusão da inovação: há aproximadamente 3% da população que são os inovadores (aqueles que dormem na fila para serem os primeiros a comprarem o novo iPhone, ou os que pagaram quase R$30.000 em uma TV de plasma quando elas chegaram).

Os early-adopters, que são os próximos 14% da população e depois vem a maioria inicial, a maioria final e os atrasados (que segundo Simon, só compram telefones touch porque não fazem mais aqueles com a rodinha).

Para conseguir alcançar o mercado de massa, é necessário conseguir primeiro uma penetração de mercado de 15 a 18%.

Isso acontece pelo fato de que a maioria inicial não vai tomar uma atitude enquanto alguém não o fizer primeiro: eles não querem se arriscar.

E os inovadores e early-adopters (justamente os que querem ser os primeiros) não são os primeiros porque a tecnologia é superior, eles são os primeiros porque acreditam no produto (e neles mesmos).

Pense bem: ninguém foi assistir o discurso de Martin Luther King Jr. por causa dele, eles foram porque eles mesmos acreditavam na igualdade.

As pessoas os seguiam não por gostar dele, mas por acreditar no que ele acreditava, e ver nele uma fonte de inspiração.

O iPhone da Dell

E se eu lhe dissesse que em 3 anos a Dell, a fabricantes de computadores, será dona de uma das maiores lojas de música do mundo?

E que a Samsung está trabalhando em parceria com grandes nomes da indústria de joias?

O que você me diria? Que eu estou ficando louco, ou que deveria procurar um psicólogo?

Pode parecer loucura, mas é o que acontece com a Apple: a loja de música do iTunes é a maior do mundo e o relógio que foi apresentado poucos dias atrás foi feito por grandes nomes do design, mas que não tem grandes trabalhos na área de tecnologia e TI.

Essa parte é talvez uma das mais interessantes: saber por que você faz o que faz não só ajuda nas vendas, mas também te possibilita encontrar novas alternativas e soluções que de outra maneira provavelmente não seriam percebidas.

Basta parar para pensar: o que a Apple fez que empresas como Dell, HP e Microsoft não poderiam ter feito?

A própria Microsoft já teve um tocador de mp3 para concorrer com o iPod — ele se chamava Zune e poucas pessoas já ouviram falar dele (deixe um comentário se você já viu um pessoalmente!).

E provavelmente em algum momento já existiram tablets e smartphones de marcas como Dell e Microsoft, mas ninguém pensava neles ao escolher o seu próximo aparelho!

Se você já assistiu um keynote com Steve Jobs, você provavelmente já reparou que ele gostava muito de falar naquilo que acredita (e normalmente não tem nada a ver com tecnologia: é sempre sobre música, arte e coisas incríveis e que as pessoas amam).

E se o seu objetivo como empresa é fazer coisas incríveis que as pessoas adoram (e não computadores) vai ser mais fácil apresentar um produto diferente, seja ele um mp3, um smatphone, seja o que for.

O que achou desse post? Pronto para colocar em prática? Deixe seu comentário!

Uma ferramenta mal utilizada nunca vai produzir os resultados esperados. O blog corporativo, por exemplo, muitas vezes é visto como um espaço de publicação de releases, notícias sobre o dia-a-dia da empresa e algumas campanhas de marketing. Neste cenário muitas empresas desistem de criar e manter um blog atualizado alegando falta de retorno sobre o investimento.

Mudar essa visão é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing de conteúdo e começar a gerar negócios pela internet. Um blog bem planejado e bem executado pode trazer muitos resultados para a sua empresa.

Segue a baixo algumas razões de por que sua empresa deve ter um blog:

1. Estabelece liderança

Quando você escreve sobre algum assunto, está constantemente colocando seu conhecimento à prova. Se você não conhece muito do assunto, certamente será criticado nas mídias sociais e nos comentários do blog. No entanto, se o seu blog tem qualidade, faz sucesso e é bastante comentado, você passa a ser uma autoridade no assunto. Os potenciais clientes veem você como alguém que sabe o que está falando e passam a confiar mais na sua marca.

2. Ajuda você a ser encontrado gratuitamente no Google

Publicar conteúdo com frequência faz com que sua empresa tenha muito mais páginas indexadas no Google do que um website comum. Além disso, aumenta a probabilidade de outros sites colocarem links para o seu site, o que ajuda você a se posicionar melhor no Google e a receber mais visitas organicamente.

3. É interativo

A maioria dos blogs tem espaços para comentários. Incentivar essa conversa é uma nova forma de criar relacionamento com seus clientes. Além disso, você pode tirar deste espaço diversas ideias para novos posts, aprender coisas novas a partir da experiência de outras pessoas e receber opiniões para seu blog, sua empresa e seus produtos ou serviços.

4. É dinâmico

Um website comum pressupõe conteúdo fixo, parado. Com um blog, tem-se a ideia totalmente oposta: atualizações constantes, conteúdo novo. Isso faz com que as pessoas visitem o blog de forma recorrente.

5. Facilita o processo de venda

O blog ajuda muito nos casos em que o cliente abordado ainda não está no momento ideal de compra. Assim, ao atraí-lo para o seu site, o cliente pode continuar em contato contínuo com a sua empresa mesmo que não tenha comprado o seu produto ou serviço. Dessa forma, você vai estabelecendo a confiança aos poucos e o cliente já terá a sua marca em mente quando finalmente decidir que é a hora de comprar.

6. Resultados permanentes

Diferentemente de uma propaganda de TV, um banner em um site de terceiros ou um flyer entregue no semáforo, o blog é um ativo permanente. Se você deixar de investir na propaganda, não terá mais a presença nesses canais. Se você deixa de escrever no blog, no entanto, os links de indicação e a autoridade das suas páginas perante o Google continuam, e assim sua empresa continua recebendo tráfego para o site de forma gratuita.

7. Gera aprendizado

Esse é um ponto pouco valorizado, mas de extrema importância. Escrever um blog é uma responsabilidade que força você a estar sempre atento com o que acontece na sua indústria. Além disso, o fato de ter que escrever faz com que você, que já estudou e experimentou bastante e tem diversas opiniões e argumentos na cabeça, organize bem esse conhecimento e consiga absorver o que é mais importante.

E ai, gostou da publicação? Deixe seu comentário!

 

 

Saiba como o uso de palavras-chave de cauda longa (long tail keywords) pode ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

As empresas estão aumentando cada vez mais os esforços para se tornarem referência no meio digital e trazerem cada vez mais receita dos diferentes canais que a internet oferece.

Essa incessante busca pelo ROI alto influencia em todas as etapas do processo de Inbound Marketing, sejam elas as de atração (SEO, blog, AdWords, Facebook Ads), conversão (Landing Pages, formulários de contato) e relacionamento (Email Marketing).

No post de hoje vamos tratar especificamente da parte de atração, isto é, como o uso de palavras-chave cauda longa (long tail keywords) podem ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

O que é o conceito da cauda longa?

O termo “cauda longa” se popularizou com o artigo e posteriormente o livro de Chris Anderson, A Cauda Longa – Do mercado de massa para o mercado de nicho. O termo virou uma forma de descrever e explicar a estratégia de atacar várias coisas com pouca demanda, ao invés de poucas coisas com muita demanda. Por exemplo: enquanto a Americanas vende vários itens populares, de alimentos até roupas, a Cacau Show vende apenas chocolates e derivados.

A imagem abaixo ajuda na compreensão:

cauda longa

A “Cauda Longa”

Ao analisarmos a imagem, é possível notar que as coisas “mais genéricas” possuem maior demanda, porém são mais limitadas em quantidade. Já as coisas que fazem parte da cauda longa (mais específicas) possuem menor demanda, porém são tantas opções que acabam superando as genéricas em quantidade. Se avaliarmos o conceito para o varejo, significa que trabalhar com produtos que fazem parte da cauda longa pode se tornar mais rentável, no acumulado.

O que são palavras-chaves cauda longa?

Palavras-chaves cauda longa ou long tail keywords são geralmente formadas por três ou mais palavras, criando uma pequena frase e representando uma busca mais personalizada. Tais palavras representam uma forma de se diferenciar tanto com a compra de palavras-chave no Google quanto com a execução de boas práticas de SEO. Assim, os termos genéricos são deixados de lado para se dar preferência a palavras-chave mais específicas, que estejam mais próximas do conteúdo que você quer divulgar. Ou seja, keywords mais específicas que representem com mais realidade a intenção do seu conteúdo. Além disso, o uso desse tipo de palavra possibilita, principalmente, a segmentação de visitas no topo de funil, trabalhando a atração dos Leads.

À primeira vista parece ser uma aposta arriscada, já que envolve palavras que representam um volume menor de buscas, consequentemente atingindo um número menor de pessoas em busca do seu produto ou serviço. Por outro lado, a estratégia com cauda longa representa um enorme ganho com a possibilidade de fazer com que as pessoas que buscam pela sua empresa encontrem algo mais próximo da realidade das pesquisas que elas fazem.

Um exemplo de cauda longa para ser analisado na prática

Vamos supor que você tenha um site que venda artigos esportivos para surfistas em Santa Catarina e queira que os esportistas encontrem seus produtos na primeira página do Google de forma orgânica, ou nas primeiras posições anunciando pelo AdWords.

O uso de palavras-chave como loja surf, prancha de surf, surf, pranchas surf, dentre outras que são bem generalistas, pode fazer com que esse surfista não encontre sua página, pois a concorrência por esses termos é bastante elevada.

No caso da mídia paga é ainda pior, pois a visualização e o clique poderão custar uma boa quantia de dinheiro, sem levar necessariamente o visitante até a compra. Um bom exemplo de palavras-chave cauda longa que especificariam os interesses desse surfista, seriam:

prancha de surf nova
prancha de surf usada
onde comprar prancha de surf
preços de prancha de surf santa catarina
comprar prancha de surf
prancha de surf preços
prancha de surf iniciante
loja de surf sc

Essas palavras possuem uma média de pesquisas mensais menor do que prancha, prancha de surf. Em compensação, são palavras que aumentam as chances de compra dos surfistas, pois os interesses estão direcionados de forma mais clara. Ou seja, essas palavras geralmente possuem uma taxa de conversão maior que as de cauda curta, e também uma concorrência menor do que o habitual.

Um outro ponto interessante do uso desses termos são os diferentes direcionamentos que eles podem dar a quem está fazendo uma pesquisa no Google. Consumidores que ainda não estão preparados para o momento de compra provavelmente usarão palavras mais informacionais em sua busca pela rede, por exemplo:

como encontrar a prancha certa
como escolher sua prancha de surf
marca de prancha de surf
top 10 melhores pranchas de surf
tamanhos de prancha de surf

Resumindo, podemos encontrar 4 grandes benefícios do uso de cauda longa

  • Chegar mais fácil ao seu objetivo
  • Melhor relação entre custo e benefício
  • Menor rejeição
  • Crescimento das buscas no Google

O uso correto das palavras-chave de cauda longa em Marketing Digital é fundamental para que seu site receba as visitas mais qualificadas e, assim, obtenha os melhores resultados. É bom levar em consideração que o principal objetivo de usar as long tail keywords não é a de manipulação dos sistemas de busca para ranquear melhor o seu site, mas sim entender o que a sua audiência está buscando. (:

 

 

Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?

A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.

Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.

A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:

Etapa 1: Aprendizado e descoberta

Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.

Etapa 2: Reconhecimento do problema

O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;

Etapa 3: Consideração da solução

O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.

Etapa 4: Decisão de compra

O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.

Exemplo prático para entender a jornada de compra

Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.

Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.

Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?

Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.

Muitas pessoas tem se perguntado “Será que o Marketing de Conteúdo faz sucesso mesmo?”, para comprovar os números separamos alguns casos reais.

BlendTec – Will it Blend?

Uma empresa americana que fabrica liquidificador precisava divulgar termos técnicos sobre seu produto principal com foco em atingir o maior público possível. Refletindo sobre o assunto, foi visto que utilizar dos meios tradicionais para expor os termos técnicos não seria suficiente. Era preciso interatividade. A solução para as necessidades da BlendTec, foi produzir vídeos e publica-los no Youtube. O objetivo era postar vídeos triturando vários objetos com sua linha de liquidificadores, desde bolas até celular. Os vídeos alcançaram milhões de acessos, o vídeo triturando um iPhone, por exemplo, teve mais de 7 milhões de visualizações. A repercussão foi tanta que foi necessário triplicar a produção.

McDonald’s – Our Food. Your Questions

“Eu ouvi que o caldo de carne é usado nas batatas fritas antes de serem enviados para cada restaurante, e o caldo contém glúten. Isso é verdade?”, “Quais são os fatores nutricionais das novas galinhas de frango grelhadas?” ou “Você limpa as máquinas de refrigerante todos os dias? Não apenas o lado de fora, mas também o interior?”. Essas são algumas questões que os consumidores de McDonald’s enviaram para empresa e todas foram respondidas. A campanha de marketing “Our Food. Your Questions” recebeu mais de 23 mil perguntas. A ideia inteligentíssima, foi o momento em que a rede de fast food alcançou maior interatividade com seus clientes.

Spoleto – Sabores de Parma

Levar os macarrões do Spoleto para casa, quem não gostaria? Sem dúvidas lançar uma websérie com o chef italiano, Gianni Carbonni, o principal chef da marca só poderia ser sinônimo de sucesso. Acredite, o primeiro vídeo alcançou mais 65 mil visualizações.

StarBucks

A principal rede de café do mundo sempre apostou na comunicação para conectar seu púbico. A estratégia é manter postagens constantes nas redes sociais, sites e blogs atualizados, a maior interatividade com os fãs na página do Facebook e postagens diárias no Instagram. A empresa encoraja o seu público a divulgar a marca, por meio de fotos e vídeos, muitas vezes a empresa re-tweeta e compartilha essas publicações. O Starbucks atualmente tem mais de 3 milhões de fãs no Twitter e 35 milhões de curtidas no Facebook.

Foto: Google

Você, que trabalha em uma empresa de tecnologia, já olhou ao redor e contou quantos dos seus colegas são mulheres? Salvo exceções, é bem provável que elas sejam minoria na empresa, principalmente em cargos de liderança.

Um estudo feito pelo LinkedIn em 10 países no ano passado mostrou que, apesar da presença das mulheres no mercado de trabalho crescer a cada ano, alguns segmentos ainda são majoritariamente compostos por homens. No setor de tecnologia dos países pesquisados — Estados Unidos, Índia, México, Espanha, Itália, Reino Unido, França, Austrália, Canadá e Holanda — somente 30,7% das vagas são de mulheres. Dessas, só 20,6% estão em cargos de liderança.Mas, felizmente, muitas mulheres têm trabalhado para mudar esse cenário, destacando-se no setor.

Veja agora 4 profissionais que fazem a diferença na tecnologia e no Marketing Digital. Vem comigo!

Emilia Chagas

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A jornalista Emília Chagas fundou a plataforma de gestão da produção de conteúdo Contentools em 2013, época em que o Marketing de Conteúdo ainda não era tão disseminado no Brasil.

No início, a empresa fazia apenas a mediação entre empresas que queriam fazer produção de conteúdo e profissionais da área. O modelo foi reinventado, criando a primeira plataforma de Marketing de Conteúdo na América Latina.

Em 2017, a empresa contava com 30 pessoas em dois escritórios, em Florianópolis e São Francisco, e encontrava-se em processo de internacionalização.

Liliane Ferrari

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Liliane Ferrari é bem conhecida no Brasil quando o assunto são mídias sociais. A jornalista, consultora e professora de mídias sociais do UOL, Escola Cuca, E-commerce School, Quero Ser Social Mídia, Plugcitarios e eduK foi apontada como uma das 10 mulheres mais influentes da internet brasileira pelo iG.

Também foi palestrante oficial do Facebook no Brasil e desenvolveu projetos digitais para a Editora Trip, Editora Alto Astral, TV Globo, Caixa, C&A, O Boticário, Colgate, Santander, entre outras.

Lisiane Lemos

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Especialista em soluções de suporte na Microsoft, Lisiane Lemos foi reconhecida pela revista Forbes como uma das jovens abaixo de 30 anos que fazem a diferença no Brasil.

A profissional divide a liderança do Comitê de Igualdade Racial do grupo Mulheres do Brasil e da Rede de Profissionais Negros e atua como consultora da UNESCO.

Também já palestrou e atuou como mentora para Bloomberg, Magazine Luiza, Revista Voto, UPWIT, Women Startup Weekend, SP Stars, dentre outras, e atendeu clientes como Petrobras, BRF, Odebrecht, America Movil, Banrisul e TJPR.

Bianca Martinelli

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Formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, Bianca Martinelli também estudou nas universidades norte-americanas de Columbia, Harvard e Stanford.

Também teve uma longa experiência de trabalho na Endeavor, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, onde liderava a seleção e desenvolvimento de empreendedores e expansão internacional para países como Peru, Equador, Espanha e Itália.

Reconhecer o trabalho das mulheres e refletir sobre a representatividade feminina em empresas de tecnologia, principalmente em cargos superiores, são formas de caminhar um pouco na direção da igualdade que tanto buscamos.

E aí, o que me diz da lista? Conhece outra mulher que é destaque no segmento e que poderia estar aqui? Deixe seu comentário! (:

Não é novidade dizer o quanto a internet revolucionou a forma como vivemos nos últimos anos.

Trazendo números para endossar essa informação: os brasileiros passam hoje em média 4 horas e 30 minutos por dia usando a internet, o que já representa mais tempo do que gastam assistindo televisão, em média 3 horas.  (Fonte:  Pesquisa de Mídia Brasileira de 2016)

Se olhos dos consumidores estão cada vez mais voltados para a internet, não é exatamente lá que a sua empresa deve estar?

É por essa razão que o Marketing Digital se tornou imprescindível para as empresas que pretendem conquistar uma trajetória de crescimento e se consolidar no mercado.

Mas para que o Marketing Digital proporcione os resultados esperados é fundamental que a empresa defina uma estratégia consistente.

Muitas empresas acabam investindo montantes consideráveis em Marketing Digital sem o devido planejamento ou acompanhamento das ações.

O resultado disso? Gestores frustrados e descontentes com os investimentos nesse segmento.

Veja a seguir 3 maneiras de reduzir custos na empresa com o Marketing Digital e alcançar os resultados esperados.

1. Foque no relacionamento com o cliente

Investir no relacionamento com o cliente costuma ser uma jogada de marketing muito eficaz para qualquer negócio. Quando as empresas investem no relacionamento focando no bom atendimento e em uma experiência de compra satisfatória, elas conquistam seus clientes.

Clientes satisfeitos, além de se tornarem fiéis, acabam divulgando a sua empresa para a sua rede de contatos. O boca a boca é uma ferramenta poderosa de marketing, principalmente nos dias de hoje em que as avaliações em redes sociais e sites especializados tem um peso muito grande sobre a tomada de decisão do consumidor.

Quem por exemplo nunca deixou de reservar um hotel por causa das avaliações ruins? Ou decidiu provar um restaurante porque era muito bem avaliado?

Em muitos casos, um bom relacionamento com o cliente pode funcionar como uma estratégia de marketing poderosa, permitindo que a empresa reduza o orçamento em outras estratégias que acabam custando mais e sendo menos eficientes.

2. Segmente o público de maneira consistente

Quando as empresas disparam um comercial na televisão inegavelmente elas atingem um número considerável de pessoas, mas dentre essas pessoas, quantas são verdadeiramente clientes potenciais? Difícil mensurar.

Uma das grandes vantagens do Marketing Digital é a possibilidade de segmentação. É possível desenvolver campanhas voltadas especificamente para o público-alvo do seu negócio e disparar essas campanhas de forma direcionada.

O primeiro passo, claro, é identificar quais são as personas do seu negócio, ou seja, o público com maiores chances de consumir os produtos ou serviços que você oferece. Depois disso, é possível ajustar tanto o tom como o direcionamento das campanhas especificamente para esse público.

3. Controle os investimentos sendo realizados

Para avaliar se os investimentos estão trazendo os retornos desejados em qualquer área da empresa é importante fazer monitoramento constante das ações sendo executadas. E não é diferente quando o assunto é o Marketing Digital.

Muitas empresas não planejam adequadamente os investimentos nessa área e acabam gastando mais do que deveriam ou investindo em ações que não estão trazendo resultados.

Uma maneira prática de controlar os investimentos que serão realizados em Marketing Digital é determinar uma verba para o setor e definir estratégias que não ultrapassem esse valor. É importante também o avaliar o ROI (retorno sobre o investimento) de cada ação.

 

Use nossas dicas para otimizar o uso dos recursos e definir estratégias cada vez mais consistentes!

Não ter um playbook de vendas e não oferecer treinamentos aos vendedores são alguns dos problemas que impedem empresas de levarem Leads até a compra.

Não existe movimento sem energia e essa ideia também se aplica à conversão de Leads em vendas. Isso porque é preciso de muito esforço de todo o time para conduzir as pessoas interessadas em sua empresa ao longo da jornada de compra.

Os principais erros que empresas cometem na hora de converter Leads em vendas estão logo abaixo. Vem comigo!

1. Não integrar os Leads

Ter muitos canais de entrada de Leads é um erro do qual derivam muitos outros. Sempre que possível, é interessante concentrar esses clientes em potencial em uma única entrada. Se você capta contatos por meio do WhatsApp, por exemplo, o aplicativo está integrado com a ferramenta de automação de marketing que utiliza? Da mesma forma, é recomendável utilizar mais de um funil de vendas se você atua em segmentos paralelos. Se vende um mesmo software para empresas e para agências parceiras, por exemplo, vale dividir esses clientes em dois funis diferentes.

2. Não ter um playbook de vendas

Um playbook de vendas ajuda a mapear os processos dos seus vendedores, detalhando as atividades que realizam e as regras da empresa. Um bom playbook deve conter objetivos de cada etapa da jornada de compra, além de mostrar as métricas que a empresa utiliza.

3. Não oferecer treinamentos adequados aos vendedores

É importante focar no treinamento dos vendedores da sua empresa, pois dessa forma eles alcançarão resultados consistentes em menos tempo. Se o seu processo de treinamento não é estruturado, você perde muito tempo e os profissionais desperdiçam clientes em potencial.

A dica é estruturar um programa de entrada ou onboarding para treinar os vendedores desde o momento em que entram na empresa.

4. Não fazer reuniões one-on-one

Realizar reuniões one-on-one é uma forma de vendedores se desenvolverem, mapeando junto com o líder competências que devem ser desenvolvidas, como resiliência, persuasão e outros pré-requisitos do trabalho em vendas. E, mesmo que não cometa os erros acima, nada disso basta se a sua empresa não tem alma de vendas.

“Ter alma de vendas faz muita diferença. Isso joga energia nas pessoas e as ajuda a vender mais. Tudo é muito rápido na área de vendas, é uma profissão cheia de adrenalina. Se não houver energia as pessoas desistem.”  (Sócia da empresa DNA de Vendas, Lucia Haracemiv)

Você, que trabalha com Marketing Digital, já entendeu a importância da geração de Leads para o seu negócio. E, naturalmente, entendeu que precisa melhorar as taxas de conversão do seu site para maximizar a sua capacidade de gerá-los, correto?

E se eu te contasse que existe uma forma de fazer isso sem mexer na estrutura do seu site e sem ser chato com os seus visitantes?

Pois é, hoje vou mostrar para vocês por que usar pop-ups da forma correta não vai atrapalhar a experiência dos usuários e, além disso, melhorar muito as taxas de conversão do seu site.

Em primeiro lugar, confesso que eu, assim como qualquer pessoa, já me irritei muito com pop-ups inconveniente e invasivos. Basta conhecer um pouco mais a fundo como as ferramentas que fazem essa tarefa funcionam que você vai perceber que o objetivo nunca foi ser inconveniente. Em praticamente todas elas existe uma série de personalizações em relação a onde, quanto e quando tais ofertas saltitantes devem aparecer. Ou seja, a sua proposta é realmente entregar valor na hora H.

Para que vocês entendam qual o nível de personalização de que estou falando, vou mencionar os principais deles:

  • Scroll: Você define uma porcentagem de rolagem da página para que o pop-up apareça. Dessa forma, você pode apresentar a oferta exatamente quando o leitor estiver lendo aquele trecho do seu conteúdo.
  • Timed: Aqui o gatilho é o tempo, para que, dependendo do contexto, você diga se o pop-up deve aparecer assim que o visitante entra em determinada página ou se ele só entrará em ação após o visitante ficar na sua página por um tempo X.
  • Exit Intent: Esse gatilho trabalha um pouco mais a inteligência e só é acionado quando o visitante leva o mouse para fora da área de navegação da página. Ele é perfeito para fazer uma oferta irrecusável, que não deixe que o usuário saia de mãos vazias.
  • Click: Dessa vez, a ideia é disparar o pop-up somente mediante uma ação de clique do usuário, o que pode ser útil em alguns contextos, como Landing Pages.

Se você usar essas personalizações a seu favor e tratar seus visitantes da mesma forma que gostaria de ser tratado, você será capaz de criar pop-ups com mais de 40% de taxa de conversão.

1. Gerando Leads com o Scroll Box

Essa é uma forma sutil e ainda assim muito eficiente de usar pop-ups. Uma Scroll Box nada mais é do que uma pequena caixa, normalmente na parte inferior em um dos lados do site. Ela é tão pequena que passará despercebida para a maioria dos visitantes, mas converterá de 1 a 4% deles sem atrapalhar em nada a experiência dos demais.

2. Gerando Leads ao oferecer posts em PDF

Uma forma bastante interessante para gerar Leads é oferecer versões em PDF de posts para download, usando um pop-up para a conversão. Esse caso é mais pertinente quando o post é muito grande ou quando é um tutorial com instruções, que podem ser úteis em contextos offline.

3. Colocar pop-ups em posts do seu blog

Se um visitante está lendo um de seus posts é porque ele gostaria de aprender mais sobre determinado tema, correto?

O que você acharia se, quando estivesse terminando de ler um post sobre o tema X, aparecesse uma oferta de um guia completo sobre o tema que você estava lendo?

Para fazer isso, você precisará simplesmente configurar o pop-up para aparecer em determinados posts que tenham o tema X como relacionado, e configurar um gatilho de scroll ou tempo para que ele apareça.

4. Se querem conhecer a sua solução, ofereça assistência

Se o visitante está navegando na página de preços ou funcionalidades (ou até mesmo benefícios) do seu produto/serviço, é a hora certa de oferecer ajuda! As pessoas que estão nessas páginas estão buscando justamente entender como elas ou seu negócio podem se beneficiar e cabe a você mostrar o caminho. Nesses casos, você pode ou indicar um material rico de fundo de funil (com relação direta com o seu produto) ou oferecer diretamente uma conversa com seus vendedores e um pop-up fará muito bem essa tarefa.

Se você criar pop-ups com bom senso e com objetivo de gerar valor para o visitante, certamente terá um bom feedback do mercado em relação a experiência e aos resultados de conversão. (: