Todo mundo que trabalha construindo sites e produzindo conteúdo para web de forma séria sabe que trabalhar o SEO é fundamental. Os mecanismos de busca estão com algoritmos cada vez mais refinados, que fazem com que qualquer errinho seja motivo para uma punição ou queda no ranqueamento.

Preparamos estas dicas para você conseguir ter certeza de que a estrutura do seu site está otimizada e, com isso, ranquear bem nos buscadores!

Erro de SEO #1 – Conteúdo duplicado

Quase todos os profissionais de SEO afirmam que conteúdo duplicado é uma das principais preocupações técnicas. Considera-se conteúdo duplicado qualquer conteúdo que seja significativamente similar ou exatamente igual a outro conteúdo qualquer presente no seu site ou até na web.

Esse tipo de material tende a fazer com que os rastreadores do Google comportem-se de maneira estranha, retardando seu trabalho. E tudo o que retarda o rastreamento do Google é considerado indesejado e, consequentemente, malicioso.

Uma das formas de criar conteúdo duplicado é o uso excessivo de tags. Isso porque é comum que o site crie automaticamente uma página para cada tag, facilitando a busca por tags. Quem tem o costume de usar muitas tags em um único artigo acaba criando muitas páginas com textos repetidos, o que o Google pode acabar identificando como conteúdo duplicado.

Erro de SEO #2 – Uma experiência mobile ruim

Atualmente, a maioria das buscas feitas no mundo são feitas por celulares. Por isso, o Google anunciou que vai indexar resultados em colocações melhores que tiverem sites com uma boa experiência para mobile.

Dessa forma, é importante que o seu site tenha uma versão para celulares ou esteja totalmente responsivo, sendo que a opção responsiva possui uma indexação ainda mais simples do que tendo uma versão especial para dispositivos móveis.

Erro de SEO #3 – Velocidade do seu site

Sites que possuem páginas que carregam rapidamente são priorizados pelos mecanismos de busca. Isso acontece porque quanto mais rápido o carregamento de um site, melhor a experiência do usuário.

Dessa forma, para conseguir um bom rankeamento nos resultados de pesquisa, é importante que seu site esteja otimizado para que ele não demore quando um usuário for acessá-lo.

Pensando nisso, o Google lançou PageSpeed Insights, que é uma ferramenta que testa o seu site e te mostra possibilidades de melhorias na estrutura dele para diminuir o tempo de carregamento.

Erro de SEO #4 – Experiência de navegação ruim

Se os visitantes chegam ao seu site e não podem navegar pelas páginas com facilidade porque ele ainda não está bem configurado. Talvez seja melhor tirá-lo do ar até que tudo esteja pronto. Afinal, o usuário que entra e sai do site contribui para uma alta taxa de rejeição.

Uma alta taxa de rejeição faz com que os mecanismos de busca entendam que o seu site tem baixa autoridade, ou seja, que ele não é muito relevante ou útil para seus visitantes. E não é isso o que os buscadores procuram: eles querem é mostrar o que há de mais relevante para cada usuário encontrar o que procura o mais rápido possível.

Erro de SEO #5 – Imagens pouco amigáveis na busca

Para não prejudicar suas estratégias de SEO, é importante observar três pontos principais quando se pensa em imagens:

  • Velocidade: assim como as páginas do seu site, é importante utilizar imagens que não demorem muito para carregar. Dessa forma, não é recomendado utilizar imagens muito pesadas. Leia mais: Como compactar imagens sem perder qualidade e aumentar a velocidade de seu site.
  • Atributo alt: o atributo alt nada mais é do que uma descrição do que aparece na imagem. Essa atributo é muito útil não apenas quando se pensa na acessibilidade do seu site, mas também na indexação do seu conteúdo no Google, pois é ele que “explica” para os buscadores o que a imagem está dizendo.
  • Imagens quebradas: assim como os links, as imagens quebradas também prejudicam sua reputação assim como dão uma experiência ruim para os seus usuários. Por isso, dê preferência a utilizar imagens que estão hospedadas no seu servidor ao invés de usar imagens de terceiros. Assim, você tem a certeza de que ela continuará no ar.

Erro de SEO #6 – URLs bagunçadas

É verdade que os CMS e as plataformas de blog tendem a criar URLs bagunçadas para novos conteúdos. Essas URLs podem prejudicar a confiança e credibilidade do site com os motores de busca, levando à diminuição da taxa de cliques. O correto é limpar essas URLs para incluir uma palavra-chave relacionada ao conteúdo da página.

URLs que contenham a palavras-chave são fáceis de serem lidas tanto pelos motores de busca quanto por usuários. Uma vez que é importante fazer com que seu site seja fácil de indexar e classificar, é crucial ter URLs otimizadas e amigáveis.

Erro de SEO #7 – Não aproveitar os dados que o Google gera

Google Analytics é uma plataforma gratuita do Google, em que é possível ter acesso a vários dados sobre pesquisas, tráfego do site, palavras-chave, etc. E, se você não está aproveitando todos esses dados, então pode estar perdendo grandes oportunidades.

 

Com todos esses dados disponíveis e em mãos é possível não só criar conteúdos direcionados para determinadas palavras-chave como também melhorar toda a estrutura do site, deixando-o mais amigável e interessante para os usuários. Além disso, quem quer fazer propaganda no Google precisa ter domínio de todos esses dados que a plataforma gera. (:

A União Europeia, através do General Data Protection Regulation (GDPR), criou uma série de leis que visa regulamentar o uso, compartilhamento e venda de informações de usuários online.

Mas o que isso significa?

Significa que o Facebook foi obrigado a atualizar suas políticas a fim de se adequar às novas leis da União Europeia. Porém, a rede social, que já vem tentando se redimir, estabeleceu mudanças que vão valer para todos os países em que a plataforma opera. Antecipando, portanto, possíveis reivindicações de outras localidades.

O que vai mudar?

O site vai realizar uma consulta com os perfis para saber se eles dão permissão à plataforma sobre o uso de informações pessoais, como por exemplo: inclinações políticas, religiosas e status de relacionamento. Além de tornar mais fácil o processo de deletar esses dados caso o usuário não queiram mais compartilhá-los.

A rede também vai perguntar para todos que estejam na plataforma se concordam com a atualização da Política de Serviços, adicionando mais detalhes e especificações sobre como os serviços da rede funcionam.

É interessante ressaltar que o Facebook não está solicitando novos direitos de adquirir, usar ou compartilhar informações dos perfis, e o site continua se comprometendo a não vender suas informações para anunciantes ou parceiros.

Além dessas adições, a política referente a UE ainda acrescentará contatos de responsáveis pelo Facebook dentro do GDPR em caso de situações que poderão acontecer.

Facilidade de acesso

Um outro ponto importante de ressaltar é que a plataforma irá facilitar o acesso ao atalho de ‘Ferramentas’ e ‘Configurações’, que promete ser mais intuitivo na hora de consultar, deletar, baixar ou exportar dados disponíveis no site para consulta.

Por último, o Facebook frisou as medidas relativas às crianças e adolescente que utilizam a rede. O reconhecimento facial não é ativado para menores de 18 anos e as opções de publicidade oferecida para essa faixa etária é bem restrita.

Somado a isso, informações como localidade e data de aniversário de usuários jovens são de circulação controlada e os posts compartilhados por eles possui alcance restrito.

  1. Condições de trabalho adequadas: Pode até parecer algo banal, mas a verdade é que os funcionários não se sentem motivados nem prestigiados quando não tem os materiais para trabalhar eficientemente. E isso inclui instalações, meios de comunicação, como telefones celulares e até tablets, computadores e laptops, sistemas eletrônicos de gerenciamento e administração, condições de transporte e outras que vão garantir um bom trabalho.
  2. Clima organizacional: Não há como motivar um funcionário em meio a um ambiente ruim, desagradável, em que ele não se sinta bem. Portanto, se você – como empresário ou gestor – acredita que o clima não está bom na empresa, deve imediatamente iniciar uma pesquisa de clima organizacional que indicará o motivo de os colaboradores se sentirem assim.
  3. Programas de incentivo: Novamente estamos listando mais uma providência que todos deveriam aplicar: recompensar seus funcionários, principalmente vendedores, por seu desempenho. Mas, por incrível que pareça, muitas empresas não têm esse hábito ou o fazem de forma errada. Além da tradicional comissão de vendas, dos prêmios pelo atingimento de metas e dos bônus de performance anual, campanhas pontuais com prêmios mais lúdicos, como viagens, aparelhos eletrônicos e até carros, têm um efeito muito bom na motivação da equipe.
  4. Treinamento e capacitação: Como motivar um funcionário se ele não foi corretamente treinado para executar sua função? Os colaboradores ressentem-se disso e é preciso mostrar que a empresa esforça-se para fornecer todas as condições para que eles tenham pleno domínio técnico e teórico de suas tarefas. Ajudar a pagar cursos universitários, pós-graduações ou de idiomas são outras excelentes formas de como motivar funcionários.
  5. Remuneração de mercado: Henry Ford fazia questão de pagar os melhores salários para atrair e preservar os melhores talentos. Por isso, tenha certeza que a remuneração que seus funcionários estão recebendo é adequada para que mantenham seu padrão de vida desejado. Sem isso, não tem como motivar funcionários.
  6. Benefícios: Hoje em dia, os benefícios estão extremamente arraigados na cultura empresarial e, muitas vezes, funcionários mudam de empresa por causa de alguns reais a mais em um ticket ou um plano de saúde melhor. Fique atento a isso!
  7. Participação nas decisões: Consulte, peça opiniões, reúna a equipe para debater. Mostre ao time que sua opinião é importante e que a empresa confia neles. Delegue alguns projetos importantes e acompanhe de perto. Isso não significa que você deve fazer tudo que lhe for dito, mas mostrar que tudo isso é levado em conta.
  8. Feedback: Bom, depois de pedir todas essas opiniões, é muito importante dar o feedback e explicar o que foi aproveitado e justificar o porquê de outras ideias terem sido preteridas. Eventualmente, premiar as melhores iniciativas também pode ser bastante eficiente para a motivação das equipes.
  9. Comemorações e convenções: Sim, as pessoas gostam disso! Festas de fim de ano, pequenos eventos mensais, como aniversários e outras reuniões do tipo podem ser usadas para a motivação da equipe. E você pode unir o útil ao agradável: faça convenções de vendas e de apresentação do planejamento anual de uma forma mais aninada e festiva, seus funcionários vão gostar! Já pensou em promover sessões de cinema em sua empresa?
  10. Perspectiva de crescimento: Ninguém pode se sentir motivado sem saber o que o futuro lhe reserva. Essa incerteza sobre as perspectivas de melhorar sua vida com o crescimento na empresa pode deixar os funcionários inquietos e insatisfeitos. Mostre que quem se destacar poderá desenvolver sua carreira profissional dentro da organização.

O neuromarketing é um campo novo do marketing que estuda as noções básicas da neurociência para ter informação sobre o comportamento do consumidor.

Este conhecimento, sem dúvida, traz uma melhora à gestão dos recursos e diminui os custos vinculados aos estudos experimentais, pois dispõe de mais conhecimento graças à contribuição da neurociência.

A neurociência tem alcançado nos últimos anos uma enorme importância em diversos campos de aplicação como consequência do progresso conquistado no conhecimento de nosso cérebro e do sistema nervoso em geral. Este estudo realizado pela neurociência sobre o comportamento do sistema nervoso permitiu a antecipação de condutas e, em um nível maior, compreender o complexo funcionamento de nosso cérebro.

Então, atento à necessidade de estar sempre um passo a frente quando o assunto é aumentar as vendas e elevar o “moral” de qualquer produto, o marketing levou em conta os benefícios da neurociência e criou uma pesquisa de mercado denominada neuromarketing.

Sabe-se que tanto as emoções como os mecanismos inconscientes são produzidos em nosso cérebro, por exemplo, apresentam um papel essencial na tomada de decisões e nada melhor que o neuromarketing para resolver essa questão.

Basicamente, o neuromarketing está baseado em certas medições físicas e mentais realizadas pela neurociência em diversos indivíduos. A partir disso, são estabelecidas conclusões determinantes sobre o comportamento das pessoas na hora de comprar ou manifestar interesse por determinado tipo de produto.

Em termos mais simples, o neuromarketing é uma ferramenta fundamental do marketing que compreende a tomada de decisões do consumidor no mundo dos negócios.

No entanto, vale destacar, que para ingressar na área do neuromarketing é necessário ter conhecimento nas áreas de marketing e neurociências.

Ficou interessado no assunto?! Deixe nos comentários!

Os benefícios de publicar guest posts

Já vimos algumas empresas questionarem os motivos de investir tempo na produção de conteúdo e publicar em outro site, gerando tráfego para ele ao invés de publicar no próprio blog e colher os frutos.

É sem dúvida um ponto relevante, mas que pode ser explicado por algumas vantagens:

Alcançar uma nova audiência

O trabalho para se formar uma comunidade e ter um bom número de pessoas ao redor da sua marca é árduo e os números costumam crescer lentamente.

Só que nesse período, existem outros veículos fazendo a mesma coisa e que já falam com o seu público. Escrever para um desses veículos é alcançar uma audiência nova, com grandes chances de chegar a pessoas que nunca ouviram falar da sua empresa antes.

Posicionar-se como autoridade

Estar presente em diversos veículos falando como especialista sobre determinado tema oferece um grande valor que é dar a você – e consequentemente sua empresa – a posição de autoridade.

É possível posicionar essa imagem na cabeça dos leitores e fazer com que seu nome venha à mente sempre que pensarem no assunto.

Conseguir bons links

Se tratando de SEO, receber links de outros sites é um dos principais fatores para melhorar o posicionamento orgânico.

Quanto mais links de qualidade sua empresa receber, maiores as chances de conseguir alcançar as primeiras posições do Google nas palavras-chave importantes para o negócio.

Publicar posts como convidados em blogs relevantes no mercado é uma forma garantida de receber alguns desses links.

Como conseguir a publicação

Há um processo que nem sempre é muito simples entre encontrar algumas opções e conseguir o ok para a publicação.

Por isso trazemos algumas dicas que podem aumentar suas chances:

Encontre bons alvos

O primeiro passo para publicar como convidado é escolher um bom blog ou portal.

Priorize aqueles que já possuem alguma relação com o seu tema ou que ao menos tenham um público interessado no seu assunto de domínio.

Acompanhe alguns experts do mercado nas redes sociais e veja as fontes de conteúdo que eles utilizam. Essa é uma ótima forma de encontrar bons veículos. Pesquisas no Google também podem ajudar a encontrar alguns resultados.

Há ainda um plugin do Google Chrome que indica página similares e pode ajudar a encontrar mais opções.

Feito isso, tente identificar se realmente vale a pena publicar nesse veículo. Veja qual a repercussão (compartilhamento em mídias sociais) dos últimos posts ou quantos seguidores o blog possui no Twitter e/ou Facebook.

Outra opção é usar o Open Site Explorer e medir a autoridade do domínio.

É possível fazer um processo milimétrico e identificar com grande precisão os veículos com maior benefício.

Tente construir algum relacionamento previamente ou procure contatos em comum

Não costuma ser muito fácil publicar em um veículo de qualidade, já que eles têm uma reputação a zelar e não podem confiar em qualquer pessoa que os aborda.

Por isso é muito importante iniciar o relacionamento antes de fazer o pedido para publicar. Tente começar esse contato por meio de comentários nos posts, emails ou mídias sociais. Também pega bem compartilhar conteúdo do site nas redes sociais de sua empresa.

Uma estratégia pouco valorizada, mas sem dúvida a mais efetiva é o contato presencial, em reuniões, cafés e eventos, por exemplo.

Por fim, outro caminho que funciona muito bem é ser indicado por algum contato em comum. Pode valer a pena procurar o editor do blog no Linkedin ou Facebook e verificar se compartilham alguma conexão por um amigo próximo.

Tenha um bom portfólio de conteúdo

Se sua empresa já tem um blog com bom acervo, fica muito mais fácil ganhar credibilidade e receber o ok para publicar.

O histórico mostra domínio do conteúdo, da forma coesa de expor ideias e da gramática, além de indicar se o tema é realmente atrativo.

É muito mais fácil você ser aceito se tiver um blog com conteúdo já publicado do que ainda não tiver começado.

Procure ter algo a mostrar de antemão

Quando não há uma relação próxima com o editor do blog e você for iniciar um contato para publicar como convidado, procure já descrever o tema e a estrutura do texto, mostrando comprometimento e conhecimento do assunto.

Enviar um briefing é muito mais efetivo do que apenas perguntar: posso te escrever um guest post?

Se o conteúdo for rejeitado, e isso pode acontecer por vários motivos como linha editorial, estilo ou formato, pergunte para o parceiro se tem algum tema que você poderia desenvolver para o blog ou envie algumas ideias de temas para que o editor avalie. O ideal é enviar no mínimo 3 sugestões.

Como escrever um bom post como convidado

Existem alguns aspectos importantes na hora de escrever um guest post.

Isso garante melhores resultados e principalmente um bom relacionamento com o dono do blog, que pode mencionar sua empresa e seu conteúdo mais vezes ou mesmo abrir outras portas:

Adapte-se à linha editorial do blog

É muito comum existirem grandes diferenças de abordagem entre cada blog e isso deve ser respeitado na hora de escrever seu texto.

Entre os itens mais comuns devemos observar:

  • Tema: é o mais importante. Não adianta tentar escrever sobre um tema que não é habitual no blog ou atrativo para esse público. Observe algumas postagens antigas, veja o que teve boa repercussão e tente trabalhar bem na definição de um assunto que agrade;
  • Conteúdo: além do tema, o próprio conteúdo deve se adequar. O público pode ser mais iniciante ou mais avançado no assunto e isso faz grande diferença no vocabulário e nas dicas dadas. O blog pode usar uma abordagem mais formal ou informal e isso também deve ser levado em conta no seu texto;
  • Formato do texto: tente identificar se o blog costuma escrever textos mais curtos ou longos, se utilizam imagens ou não, se são quebrados em parágrafos e usam subtítulos ou são blocos de texto maiores. Isso mantém a familiaridade para os leitores.

Escreva bom conteúdo, não propaganda

Só faz sentido para um blog aceitar textos se eles forem de qualidade, que eles próprios escreveriam se tivessem mais tempo ou mais conhecimento sobre o assunto.

Diversos blogs cobram como “publieditorial” quando a intenção é promover um produto ou serviço específico. Para publicar gratuitamente como convidado é preciso gerar valor, escrever textos interessantes.

Quanto maior a qualidade do seu texto e a probabilidade dele se destacar perante os leitores, maiores as chances desse leitor procurar conhecer mais sobre quem é você e o que faz.

Use os links, mas tenha cautela

Um dos maiores benefícios de publicar um post como convidado é ter o controle sobre o texto e isso inclui os links e seus respectivos textos-âncora.

É vantajoso usar links para páginas importantes da sua empresa e usar como âncora desses links palavras-chave que resumam bem o conteúdo. Isso, além de trazer tráfego para o seu site, vai ajudar essas páginas a estarem melhor posicionadas no Google.

No entanto, tome cuidado com o excesso de links ao longo do texto. Além de ser menos eficiente em SEO, também não costuma pegar muito bem com o veículo que abriu suas portas. Dá a impressão que você pode estar escrevendo apenas para se aproveitar, encher de links para conseguir tráfego.

É uma prática interessante equilibrar os links para o próprio site e para terceiros, já que isso demonstra um pouco de imparcialidade.

Existem alguns veículos que só permitem usar o link na assinatura. Procure analisar alguns posts antigos e ver qual é a política de uso do blog.

Facilite o trabalho do parceiro

Procure enviar o material em um formato que seja fácil para o editor do blog copiar e fazer a publicação.

Normalmente o Google Docs é o mais recomendado. Isso porque já inclui a distribuição de parágrafos, imagens, negritos e permite que o editor possa fazer comentários a respeito de alguns pontos que precisam ser mudados, facilitando o feedback.

Devo publicar guest posts de parceiros no blog da minha empresa?

Agora vamos falar do inverso.

O blog de sua empresa já recebe posts de convidados? Os guest posts são excelentes conteúdos que você pode usar para publicar em seu blog.

Mais do que um conteúdo a mais, é uma forma muito valiosa para sua empresa manter um relacionamento com parceiros. E também de garantir uma troca de conteúdos para que as duas empresas atinjam novas audiências.

A vantagem aqui é que você não precisa gastar esforços na produção do conteúdo, pois outra pessoa fará isso.

Importante alinhar sempre o tema e a linguagem do guest post antes do parceiro começar a escrever. Isso é fundamental para que o post esteja de acordo com os padrões de seu blog. Fazendo isso, você não terá o retrabalho em edições exaustivas.

Caso o parceiro já envie alguma primeira versão que esteja desalinhada com a proposta de sua empresa, dê um feedback explicando a situação e solicite um novo tema.

E ai, pronto para fazer seu guest post? Deixe seu comentário!

 

Em primeiro lugar, Instagram é fácil de usar, que é uma grande vantagem. Além disso, (ainda) não é tão ad-driven como o Facebook, tornando-se uma opção mais amigável para aqueles que preferem gastar no marketing orgânico. E como o Instagram é visual, a atenção captura de alguém é muito mais fácil do que no Facebook.

Reunimos várias ideias que vale a pena considerar no Instagram. Dê uma olhada:

  1. Escolha um tema – Ou seja, desenvolva um plano para os tipos de coisas que você posta. Com a implementação deste tipo de estratégia, você terá uma conta mais orientada ao invés de uma que publica de tudo. Escolher um tema pode se basear em torno de sua mensagem central, ou relacionar a um tópico que você está promovendo. Ele também pode ter uma cor. Seja qual você escolher, deixe seus seguidores (e potenciais seguidores) saberem o que podem esperar.
  1. Escreva uma bio – Embora seja óbvio que você tem que ter uma, é uma boa ideia orientar um padrão em sua bio. Escolha mensagens que definem você como um especialista e dirigem a atenção para o que você está promovendo, e que em última análise, pode ajudar a impulsionar o tráfego para seu site.
  1. Coloque seu site – Verifique se o seu site é otimizado para navegação móvel já que a grande maioria dos usuários do Instagram são em dispositivos móveis. E, o URL deve estar na sua bio, mas também deve aparecer em cada post, tanto como uma marca d’água e ou na descrição ou comentários!
  1. Utilize imagens simples, mas significativas – A pessoa média se distrai em 8 segundos, por isso é importante agarrar o seu público rapidamente com imagens claras e significativas que não exigem muito pensamento. Elas devem ser interessante, convidativas e simples. Como a maioria dos usuários são móveis, existem algumas limitações de tela, certifique-se de que as as imagens são ideais.
  1. Imagens personalizadas – Depois de ter encontrado imagens que trabalham para você, você vai querer personalizá-las com algo para tornar a imagem a sua própria. Talvez um título do produto, uma citação de alguém famoso, uma revisão do produto simples ou até mesmo um teaser / promo para um anúncio. Independentemente de como você personalizá-la, não se esqueça de incluir o seu logotipo e / ou URL para que, caso sua imagem saia do Instagram, seus fãs podem encontrá-lo facilmente.

Com um pouco de estratégia, criatividade e algumas ótimas fotos, você vai ver que pode aumentar seus resultados no Instagram.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

A cena é comum durante o verão em diversas cidades brasileiras: sol escaldante seguido de chuva no final da tarde. E, geralmente, as pancadas vêm com tudo  e causam pontos de alagamento em vários locais. Muitas praças já ficaram famosas pelas enchentes – na cidade de São Paulo, por exemplo, foram colocadas placas com os dizerem: “área sujeita a alagamentos” -, mas nem sempre dá para saber onde há inundações.

 Pensando neste problema, vários programadores criaram aplicativos que mostram onde a água tomou conta das ruas. A maioria contam com a ajuda do próprio usuário, que pode identificar um alagamento e emitir um alerta a outros usuários. O WebMotors fez uma seleção com cinco gadgets que podem ser importantes, caso você fique em apuros:
 1 – MAPLINK

O famoso aplicativo que fornece informações sobre o trânsito também indica aos usuários sobre riscos de enchente. Ele utiliza dados fornecidos pelo Google Maps. O download é gratuito para celulares e tables Android e iOS – também para Windons Phone.

 Android – Download

iOS – Download

 2 – ALAGA SP

Disponível apenas para a cidade de São Paulo, o app fica em contato direto com o Centro de Gerenciamento de Emergências do município. Assim que o órgão emite um alerta de alguma região está sob atenção, o aplicativo avisa o usuário por meio de mensagem.

 O projeto vencedor da maratona de informática promovido pela CET (Centro de Engenharia de Tráfego) mostra em tempo real a situação da cidade e permite que os usuários também criem alertas.
 O Aqui Alaga está disponível gratuitamente para Android e iOS.
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 Android – Download

           iOS – Download

3 – WAZE

Misto de GPS com rede social, o aplicativo faz alertas sobre inundações antes de traçar uma rota e avisa também se um alagamento surgir durante a viagem. É grátis e está disponível até no exterior.

 Android – Download

iOS – Download

 4 – TRAPSTER

Tem funcionamento semelhante ao do Waze, porém, tem interface mais simples. Chama atenção por também ter disponibilizada para plataformas Windows, BlackBerry, Symbian, além dos populares Android e iOS.

Android – Download

iOS – Download

5 – OLHO NA ESTRADA

Mais focado em rodovias, o app tem como diferencial mostrar câmeras de diversas estradas brasileiras e também atenta para inundações. Está disponível para Android e iOS.

 Android – Download

iOS – Download

Já escolheu o app que vai te salvar dos alagamentos? Deixe seu comentário 🙂

 

1. Confiabilidade e credibilidade

As pessoas se baseiam muito na experiência de outros usuários. Se eu vejo um app cheio de review negativo, não baixo. Se eu vejo um restaurante cheio de gente reclamando, não vou lá. É uma espécie de boca-a-boca.

Ao produzir um conteúdo para o seu blog, por exemplo, por mais próximo que você consiga ficar de seu cliente, a sensação não é a mesma do que quando o conteúdo é criado por usuários. A participação desses usuários gera uma sensação de proximidade e confiabilidade entre outros potenciais consumidores.

Além disso, isso mostra que a marca é autoconfiante e que não tem receio de receber feedbacks. Uma dica que gera credibilidade para o negócio é valorizar mesmo os comentários negativos. Isso demonstra que você se preocupa em ouvir as opiniões e melhorar sempre o seu negócio.

2. Baixo investimento

Para aproveitar o conteúdo gerado pelo usuário não é necessário um investimento no sentido financeiro. Pelo contrário, mesmo que a empresa não queira, as pessoas vão produzir conteúdo sobre ela em dois momentos – ou quando a experiência é boa ou quando é desastrosa.

A maior prova disso são os reviews no Google e nas fan pages do Facebook. Ninguém “investe” nisso, é uma interação totalmente espontânea, sobre a qual a empresa muitas vezes não tem controle. Investimento em conteúdo gerado pelo usuário, na verdade, nada mais é do que fazer um bom produto, ter um bom serviço e um bom atendimento.

3. Fonte de ideias

Se sua empresa possui tempo ou orçamento limitado para produzir conteúdo, o UGC pode ajudar a manter seu calendário. Os comentários dos leitores podem ser fontes de pauta para os seus materiais.

Além disso, é possível utilizar os conteúdos feitos pelos usuários como fonte de textos e depoimentos.

4. Ajuda na definição da persona

Persona é a representação fictícia do seu cliente ideal. Ela é baseada em dados reais sobre comportamento e características demográficas dos seus clientes, assim como uma criação de suas histórias pessoais, motivações, objetivos, desafios e preocupações.

Interagir com seu consumidor real e prestar atenção no que ele tem a dizer é uma boa oportunidade de aprimorar o conhecimento sobre sua persona. Isso permite que você perceba o que mais interessa ao público e possa alinhar seus conteúdos a esses interesses.

5. Identificação com a empresa

Ter um espaço destinado a conteúdos gerados pelo usuário ajuda a construir uma maior identificação entre empresa e cliente.

Uma vez que os usuários começam a submeter fotos, por exemplo, eles compartilham isso com seus amigos e acabam trazendo mais consciência da sua marca.

Mas é importante que alguém faça um controle desta seção para que nada inapropriado seja mostrado.

Entendeu como você é importante pra gente? Deixe seu comentário!

É praticamente impossível entrarmos em qualquer rede social e não encontrarmos dezenas de conteúdos em vídeo. Isso já é uma tendência há algum tempo, mas 2018 é realmente o ano que essa estratégia vai tomar conta das redes sociais.

Em apenas quatro anos, 80% de todo o tráfego da internet será gerado por vídeos, de acordo com pesquisas da Cisco. Se isso não é suficiente para você começar a investir nesse tipo de conteúdo, saiba que no Facebook, meio bilhão de pessoas consomem vídeos todo dia.

Todos nós assistimos vídeos o dia todo, e esse dados só comprovam isso. Como dissemos anteriormente essa grande exposição de conteúdo audiovisual pode gerar uma saturação nos usuários. No entanto, esse desafio pode virar uma grande oportunidade para profissionais de marketing, onde devem gerar mais conteúdos audiovisuais.

Marcas que conseguirem pensar fora da caixa e fazer diferente de todas outras com certeza sairão na frente nessa disputa pela atenção do consumidor.

 

Entenda por que.

Conteúdo enxuto e direto

Não é nenhum segredo que para se ter sucesso nas redes sociais é preciso produzir conteúdo de qualidade, incentivando o engajamento do seu público. No entanto, não adianta investir em postagens repetitivas e extensas: é necessário que seu conteúdo seja o mais enxuto e direto possível, sem perder a eficiência.

Através de um vídeo é possível transmitir uma mensagem clara para seus seguidores de forma simples e curta, enquanto atrai os usuários através do aspecto visual, cada vez mais importante nessas plataformas sociais.

Se encaixam à tendência mobile

Cada vez mais, os dispositivos portáteis, como os tablets e smartphones, estão tomando de vez o lugar dos computadores. Recentemente, uma pesquisa do eMarketer mostrou que os acessos à internet através desses dispositivos devem aumentar mais de 80% no ano de 2015.

Diante dessa mudança, as companhias precisam acompanhar esse novo cenário e passar a pensar no que os usuários irão acessar através desses novos aparelhos. E mais uma vez, os vídeos são apontados como tendência para essa nova era do marketing digital, afinal, são adaptáveis aos diferentes tamanhos de tela, compatíveis com diversos sistemas operacionais e podem ser assistidos de qualquer lugar, a qualquer momento.

Atrai a atenção dos seus seguidores

Nas redes sociais, sua empresa precisa lutar a todo momento para atrair e manter a atenção do seu público. Afinal, seus seguidores estão constantemente cercados de diversas distrações e a um clique de distância de sair da sua página. Portanto, é essencial desenvolver um bom conteúdo que atraia o interesse e envolva os fãs da sua página. Nesse contexto, os vídeos desempenham um papel chave no seu plano de marketing, chamando a atenção enquanto transmite uma mensagem clara a seus seguidores.

Apela ao marketing visual

É fato consumado que apelar para a questão visual é uma estratégia eficaz nas redes sociais. Um ótimo exemplo dessa tendência são o Instagram e Snapchat — redes sociais de imagens que atraem uma gigantesca parcela do público jovem. Um marketing visual bem produzido cria uma imagem positiva da sua empresa, além de gerar forte engajamento nos seus seguidores.

É importante também frisar que para produzir conteúdos em vídeo de qualidade, é essencial contar com profissionais qualificados, que tenham uma vasta experiência no mercado digital, para te guiar através desse processo e garantir seu sucesso através das redes sociais. Além disso, escolher um bom sistema de armazenamento e gestão do conteúdo é essencial. Portanto, pesquise e invista em uma plataforma especializada, que otimize a administração dos seus vídeos.

Pronto para gravar? Deixe nos um comentário!