Aproveitar o poder do conteúdo e social mídia pode ajudar a elevar o seu público e base de clientes de uma forma fantástica. Entretanto, começar sem qualquer experiência ou estratégia pode ser um desafio. É fundamental que você entenda os fundamentos do marketing de mídia social. Desde melhorar a qualidade dos conteúdo até levar mais tráfego para o site, respeitar estas 5 leis ajuda a construir uma estratégia de atuação nas mídias sociais que vai atender melhor seu público:

1. A Lei do Escuta

O sucesso com mídias sociais e marketing de conteúdo requer mais escuta e menos conversa. Leia o conteúdo do seu público-alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você pode criar conteúdo e desencadear conversas que agregam valor ao invés de desordem para suas vidas.

2. A Lei do Foco

É melhor se especializar do que ser um jack-of-all-trades. A estratégia de mídia social e conteúdo de marketing altamente focada intenção de construir uma marca forte tem uma melhor chance de sucesso do que uma estratégia ampla que tenta ser tudo para todas as pessoas.

3. A Lei de Qualidade

Qualidade supera a quantidade. É melhor ter 1.000 conexões online que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo com seus próprios públicos de 10.000 conexões que desaparecem depois de se conectar com você pela primeira vez.

4. A Lei da Paciência

O sucesso na mídia social e no marketing de conteúdo não acontece durante a noite. Embora seja possível pegar um raio em uma garrafa, é muito mais provável que você vai precisar se comprometer com a longo prazo para alcançar resultados.

5. A Lei da Composição para o social media

Se você publicar um conteúdo incrível e de qualidade e trabalhar para construir o seu público onlin, eles vão compartilhar seu negócio com seus próprios públicos no Facebook, LinkedIn, Instagram e outros canais.

Esse compartilhamento e discussão de seu conteúdo abre novos pontos de entrada para os motores de busca como o Google, para encontrá-lo em pesquisas de palavras-chave. Esses pontos de entrada podem chegar a centenas ou milhares de outras maneiras potenciais para as pessoas a encontrá-lo online.

A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível.

Se formos desenvolver essa descrição, podemos dizer que ela tem a função de auxiliar as pessoas a encontrar o que elas estão procurando. Seja em objetos ou locais, físicos ou digitais, ela também possui a finalidade de tornar claro o contexto em que o indivíduo ou usuário está. Arquitetura da informação é um grande pilar da tecnologia e da organização de grandes empresas, fazendo parte de um grande contexto de transformação digital.

Se você for a um supermercado pela primeira vez e quiser saber onde ficam os chocolates, provavelmente vai procurar por uma placa que indica a seção de doces e sobremesas. Da mesma forma, se quiser consultar os ingredientes de um produto, é de se esperar que consiga encontrar essa informação com facilidade na embalagem.

O mesmo vale para o mundo digital, que será o foco deste post — basta adaptar o conceito para softwares, aplicativos, sites, blogs etc.

É fundamental que eles contenham as informações em uma estrutura facilmente compreensível, que siga uma lógica simples e que leve em consideração as possibilidades de interação.

Ou seja, quando pensamos em hierarquias, categorias e outros elementos que favoreçam a navegação e descompliquem a busca por aquilo que estamos procurando, estamos nos referindo à arquitetura da informação.

À primeira vista, ela pode parecer um recurso dispensável, que só visa melhorar a apresentação de um site, aplicativo ou outro tipo de projeto. Contudo, sua importância vai muito além disso. Vamos entender o porquê.

Por que arquitetura da informação importa?

Pode ser que alguns empresários, gestores e outros tomadores de decisão não apoiem um investimento em arquitetura da informação por ignorarem a importância que ela tem para as organizações e os seus clientes. Talvez eles simplesmente não consigam enxergar utilidade prática em um trabalho nesse sentido.

Para ficar mais claro como ela é pertinente, tome o site da sua empresa como exemplo e acompanhe o raciocínio a seguir:

Segundo Steve Krug, autor de “Não Me Faça Pensar” — uma das maiores referências em termos de livros de marketing digital —, existem 4 perguntas que o usuário precisa conseguir responder rapidamente assim que entra em um site:

  • O que é isto?
  • O que eles têm por aqui?
  • O que posso fazer aqui?
  • Por que devo estar aqui e não em outro site?

E então, o design e funcionamento do seu site permitem que o visitante responda a essas perguntas sem esforço?

É aí que está uma das maiores vantagens da AI. No contexto de artefatos digitais, ela possibilita o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a oferecer qualidade tanto na navegação quanto na usabilidade.

É algo que, sem dúvida, demanda bastante esforço para construir, mas que permite às empresas economizar tempo e dinheiro com a resolução de problemas como dificuldades em entender o que é possível fazer dentro de um site ou não saber o que fazer a seguir diante de determinada tela. São contratempos que eventualmente vão ocorrer, caso não haja um cuidado com a arquitetura da informação. E o que é pior: enquanto não forem solucionados, eles certamente vão causar frustração para a sua audiência.

Assim, ao valorizar a prática de medidas de AI, a marca previne prejuízos como a migração de usuários insatisfeitos para a concorrência ou queixas em sites de reclamação de que o seu site/app/programa não funciona como deveria.

Mas não é só isso. Existem usuários que, ao não encontrarem o que procuram ou se sentirem confusos por não entenderem o que estão vendo na tela, culpam a si mesmos. Dessa forma, passam por uma experiência terrível e associam toda essa sensação negativa à sua companhia ou a algum produto ou serviço que ela oferece.

 

As ferramentas de PPC (Pague por Clique) são amplamente conhecidas e difundidas no marketing digital. As mais conhecidas são: Google Adwords, Facebook Ads (que também contempla anúncios no Instagram) e Linkedin Ads.

Sua principal característica é, com o nome já diz, atrair tráfego segmentado e qualificado para o seu site utilizando a audiência que essas plataformas possuem. Nessas redes, as principais modalidades de anúncios se concentram em realizar um pagamento apenas se um usuário clicar no seu anúncio.

As ferramentas de PPC são importantíssimas em basicamente qualquer estratégia de marketing digital, principalmente para as pequenas e médias empresas.

Apesar desse modelo geralmente funcionar muito bem, existe uma constatação quase unânime no mercado referente ao aumento dos custos envolvidos ao longo do tempo nas campanhas de PPC. A cada ano os cliques tem um aumento nos preços para basicamente alcançar as mesmas posições/alcance de antes. Sem dúvida esse é um fator de risco para qualquer empresa que dependa quase que exclusivamente desse modelo para gerar novos negócios.

 

Ter a possibilidade de mensurar todas as ações realizadas no ambiente digital é um dos grandes trunfos em relação ao marketing tradicional. Dessa forma, é natural que existam ferramentas que auxiliem a coletar esses dados para que você possa retirar informações valiosas.

Uma das principais ferramentas para analisar tudo o que acontece com o seu site é o Google Analytics. O melhor de tudo é que ela é gratuita. Portanto, se você ainda não mensura informações do seu site, comece “ontem” mesmo!

É claro que para cada necessidade existem ferramentas específicas. Por exemplo: Qualquer ferramenta de tráfego pago como o Google Adwords, o Facebook e o Linkedin tem seus próprios painéis de controle e relatórios em que você pode extrair os dados de suas campanhas, fazer análises e tirar insights.

Outras ferramentas para mensuração de atividade em apps, além do Google Analytics (sim, também serve para apps!) também são comuns como a App Annie e a Localytics.

Marketing de Conteúdo é a estratégia de marketing digital que visa atrair tráfego qualificado para seus canais (site, blog, mídias sociais) oferecendo conteúdo de qualidade e valor que contribua para gerar mais leads e vendas de seu produto ou serviço.

Atualmente existem diversos formatos de conteúdo que podem ser criados, veja os mais relevantes:

  • Posts de Blog – O meio mais difundido. Desde os primórdios da web o formato texto, geralmente em blogs, tem sido um dos mais utilizados.
  • Vídeo Post – Posts no formato de vídeo, seja no Blog ou nas mídias sociais. Com a expansão da banda de internet na última década os vídeos tiveram um crescimento exponencial. Basta rolar sua timeline em qualquer rede social para ver isso. O Youtube é o segundo maior buscador da internet. Isso diz muita coisa.
  • Infográficos – Um meio de apresentar informações relevantes com criatividade e leveza por meio de gráficos caprichosos no design. Um formato que também cresceu muito nos últimos anos.
  • Podcasts – Em formato de áudio, com o avanço dos dispositivos móveis, cresceu muito também e hoje conquista um público grande e geralmente mais qualificado.
  • Apresentações – O slideshare é um exemplo e uma das ferramentas da web que possuem apresentações de todos os tipos. Também um outro formato de conteúdo a ser apresentado.
  • Webinars – São apresentações e palestras em vídeo. Para aprofundar mais em algum conteúdo são o formato ideal e também são grandes geradores de leads.

Esses são alguns deles, mas existem muitos outros que poderíamos citar.

“No processo de criação de Blog, 10% do seu esforço é para produção de um conteúdo relevante, e 90% do seu esforço é para a divulgação dele.” – Neil Patel

O marketing de comentários não perdeu nada de seu poder e influência. Há um número limitado de blogs e comunidades na maioria dos setores e espaços que têm audiências que se envolvem nos comentários, mas onde o fazem, você encontra incríveis níveis de participação, amplificação, oportunidades de imprensa, links e acompanhamento social.

Como os comentários ajudam o meu site?

Bem, acontece que se você deixar ótimos comentários nos sites de outras pessoas, eles podem levar a visitas ao seu site através de seu perfil, através de links que você deixa, através de pessoas clicando em seu perfil e seguindo esse link, o que pode levar para links em posts futuros pelos autores do site onde você comentou ou em futuros pedaços de conteúdo criados por pessoas que leram aquele site.

Se eles virem que seu comentário é particularmente perspicaz, ele traz um ótimo exemplo e mostra um recurso que está em falta, especialmente quando você está deixando links ou comentando sobre as coisas.

Comentar também pode levar a ligações indiretas através da exposição e exposição em si, ou seja, coisas como você deixar comentários de qualidade consistentes, as pessoas começam a reconhecê-lo.

 

Um depoimento de Mark Zuckerberg ao senado americano mostra a possibilidade de uma versão paga do Facebook. Caso os anúncios fossem excluídos da plataforma, essa seria o caminho que a rede possivelmente seguiria, de acordo com seu fundador.

Mesmo Zuckerberg tendo reiterado que o Facebook irá ser sempre gratuito, isso suscitou debates no mercado. Como seria uma versão em que os usuários precisariam pagar para acessar a plataforma?

A TechCrunch analisou um cenário hipotético no qual essa mudança aconteceria. Vem descobrir quais seriam os impactos dessa transformação:

Como a mudança poderia funcionar

Para que isso se torne uma realidade, o primeiro ponto que precisaria ser analisado é sua rentabilidade. O Facebook é uma plataforma bilionária pois atrair diversos anunciantes e é dessa forma que ela se mantém.

Somente em 2017 a rede social gerou $40 bilhões de dólares. De acordo com a Tech Crunch isso significa que apenas nos Estados Unidos e no Canadá, o Facebook lucra $7 dólares por mês com cada usuário.

Isso significa que o preço da assinatura de um Facebook premium seria de pelo menos $7 dólares, certo? Não funciona bem assim. Isso porque os usuários que estariam dispostos a pagar por esse sistema são mais valiosos no processo de monetização de anúncios e, consequentemente, geram mais lucro para a plataforma.

Nesse sentido, para balancear esses tipos de usuários e gerar uma receita compatível com a atual, o Facebook precisaria cobrar entre $11 a $14 de seus assinantes. Você pagaria isso para ter acesso a essa rede social? Vamos entender como isso poderia repercutir entre os usuários.

Impactos psicológicos da mudança

Primeiro, pare para pensar: como você se sentiria com essa mudança? Estaria disposto a pagar para usar a maior rede social do mundo?

Tenho certeza que a primeira reação da maioria dos usuários seria não. Afinal, estamos acostumados ao acesso gratuito à essa e muitas outras plataformas sociais. No entanto, a ideia analisada é que o Facebook continuaria gratuito, mas se você quiser se livrar de anúncios, precisaria assinar a versão paga.

Pensando em um indivíduo que poderia bancar com a nova despesa, ele veria valor nesse novo sistema do Facebook? Uma plataforma na qual ele pode navegar por muitos anos de graça. E com a consequente queda de usuários oriunda dessa mudança, talvez não existiria um forte motivo para pagar a assinatura do Facebook mensalmente, apenas para se livrar de anúncios.

Para aqueles que não conseguiriam arcar com a assinatura, todo anúncio seria uma lembrança de que eles não possuem a versão premium da plataforma.

Se o Facebook acredita que isso poderia gerar uma vontade maior de adquirir a versão paga, o sentimento pode ser exatamente o oposto. Gerando um desconforto com a plataforma e afetando a experiência deste usuário.

Ao mesmo tempo, precisamos analisar a outra possibilidade de reação desses usuários. Ver os anúncios que já estamos acostumados a ver não é uma opção tão ruim quanto pagar para não vê-las.

O equilíbrio perfeito entre esses usuários pode ser a salvação do Facebook caso eles escolham aderir a este cenário altamente hipotético. E mesmo se a porcentagem de usuários que aderirem a mudança fosse muito baixo, talvez já seria suficiente para salvar a rede social e dar o poder de escolha a seus usuários.

Como analisamos este cenário

Precisamos reforçar novamente que esse cenário é uma análise hipotética dos caminhos que o Facebook pode seguir em seu futuro. A análise feita pela TechCrunch traz a tona algumas questões importantes:

Empoderamento dos usuários

Teoricamente o Facebook daria o poder de escolha para seus usuários, algo que é um desejo de longa data de todos nós. Se você não se importa com a forma como a rede social opera atualmente, você não precisa aderir à nova versão.

Agora se você está insatisfeito com o estado em que a rede se encontra, você tem a opção de pagar a assinatura e mudar a forma como a utiliza.

Gerenciamento de dados

As atuais polêmicas envolvendo o Facebook e essas questões foram negligenciadas nesse cenário. Como a privacidade dos usuários que não aderirem a nova versão seria tratada?

Essa é a maior questão envolvendo a rede atualmente, e apesar de ações já estarem sendo tomadas, talvez não seja suficiente. Resolver essa questão é sem dúvidas mais urgente do que uma possível nova versão.

Impacto negativo

A principal possibilidade que paira em nossa cabeça é de um abandono geral do Facebook caso a mudança viesse à tona. A rede social precisa dar passos muito cuidadosos no momento em que se encontra, e uma mudança desse tamanho poderia trazer um impacto negativo muito maior que positivo.

Qual o real o problema?

Perante todas as mudanças que vem acontecendo precisamos analisar: qual o real problema do Facebook? As alternativas apresentadas parecem suprir apenas um problema da rede, seu excesso de anúncios e a predominância de empresas.

Há algum tempo a plataforma já se mostra obsoleta, principalmente para a geração heavy user das redes sociais — os millennials. A popularização desenfreada Facebook fez com que esses usuários procurarem outras alternativas de redes. Vimos então o fortalecimento do Instagram, principalmente.

A versão paga pode ser uma opção válida para o primeiro problema, mas seria ela suficiente para conter o declínio do Facebook? Não temos uma resposta, e por isso, queremos saber de vocês. Qual o real problema do Facebook atualmente?

Estamos vivendo uma época na qual o mercado online está cada vez mais aquecido e sempre recebendo novos investimentos nessa área. Dessa forma, a concorrência, que antes era pequena passou a ser, em alguns nichos, tão grande quanto no meio offline.

Como consequência, a cada dia que passa fica mais difícil (e consequentemente mais caro) gerar tráfego para sua empresa, seja pelo preço dos anúncios no leilão que aumenta, ou pelos esforços em SEO que precisam se intensificar.

Por isso, quando a ideia de CRO surgiu, rapidamente ganhou popularidade entre profissionais de marketing, uma vez que permite aumentar o número de conversões em um site mantendo o mesmo investimento na aquisição de tráfego.

Como proporciona esse aumento de resultados sem aumento do investimento nos canais de aquisição, um bom trabalho de CRO consegue impactar e reduzir muito o CAC (custo de aquisição de clientes).

Ainda assim, é muito comum ouvir por aí frases como: “meu site está impecável e já converte muito bem as visitas em Lead, não preciso investir mais em CRO”. Bem, esse é um dos enganos comuns que as pessoas cometem, já que todo site sempre terá espaço para melhorias. O que vai determinar a quantidade e qualidade delas será a sua capacidade de se aprofundar nos dados do seu site através de uma visão bem analítica.

Conversion Rate Optimization (CRO ou, em português, Otimização de Conversão) é uma forma estruturada e sistemática de melhorar a performance de um site, extraindo mais do tráfego que o endereço já tem. Assim, é possível aumentar as conversões sem necessariamente aumentar o número de visitantes.

Além do site em si, Landing Pages de materiais ricos, pedidos de trial e Calls-to-Action também podem ser otimizados com a técnica.

Colocando esse conceito em prática, vamos tomar como exemplo o site de um escritório de advocacia. O site possui um link para contato no rodapé da página e, de uma média de 2 mil visitantes mensais, recebe 20 mensagens nesse período. Ou seja, apenas 1%. Sabendo disso, o site pode, em vez de tentar aumentar o número de visitas, aumentar a taxa de cliques no “fale conosco” e conseguir mais clientes com a mesma média de visitas mensais.

Há muito mais entre a expectativa e a satisfação do cliente do que pode prever a sua estratégia de customer experience. E essa constatação está ainda mais certa se não é possível reconhecer o que o marketing digital agrega às vendas e ao atendimento. Caso a sua empresa esteja buscando desvendar essa relação para potencializar resultados, você encontrou as informações certas. Mas antes de descobrir como customer experience e marketing digital estão fortemente ligados, você precisa saber o que é fundamental em ambos.

A experiência do consumidor depende da jornada do cliente. E essa história começa com uma expectativa alimentada também pelo marketing. Ao ser estabelecido o relacionamento de compra, a experiência do consumidor é consolidada e deve ser orientada sempre à satisfação.

Os cuidados com a expectativa, a experiência e a satisfação desenham a sua estratégia de customer experience, e a missão deste texto é mostrar que ela deve estar sempre relacionada ao marketing digital, que busca:

Atrair novos negócios;
Criar relacionamentos;
E desenvolver uma identidade de marca.
Se você quer mais do que sobreviver à crise e alcançar melhores resultados, a experiência do consumidor deve se tornar prioridade na sua empresa.

Para colocar isso em prática, acompanhe a seguir:

1. Leads que têm conhecimento
Não existe nada mais frustrante do que alimentar uma expectativa que nunca será concretizada. Se ao olhar para a sua marca o consumidor tem essa experiência, você pode apostar que nunca mais fará negócio com você, além de não recomendar sua marca.

E tudo isso com razão!

Imagine, então, que em vez de receber um cliente desavisado você ajude a informar e formar um lead que tenha pleno conhecimento do seu produto ou serviço. Ele saberia tudo o que precisa para tomar a decisão de compra.

Mas de que modo essa estratégia pode sair da imaginação?

Com marketing de conteúdo, um dos grandes pilares da estratégia digital!

Ao produzir informação de qualidade sobre produtos e serviços e disponibilizá-las online, sempre de olho no mercado e nas tendências, a sua empresa alimenta o lead. E um futuro cliente bem nutrido faz escolhas mais conscientes e consistentes.

É por isso que você precisa criar uma base forte de conteúdos bem elaborados, multimídias e humanizados.

2. Vendedores experts
Esses conteúdos capazes de encantar os leads e convertê-los em clientes são os mesmos que instruem o time comercial. Capacitar vendedores a falar bem e com propriedade de produtos e serviços completa a sua estratégia de atração e encantamento de clientes.

Afinal de contas, não há como pensar o conhecimento sem o marketing de conteúdo.

Você gastaria tempo e dinheiro para produzir um workshop interno sobre os produtos e atividades da empresa. Sem contar que, a cada novo integrante do time comercial, teria que fazer uma nova edição do curso.

Com o marketing de conteúdo, você transforma o workshop em webinar e pode capacitar vendedores e clientes ao mesmo tempo. Textos, vídeos curtos, infográficos e até ebooks são ótimos materiais para reforçar o aprendizado sobre as suas soluções e produtos.

3. Base que alimenta o atendimento
Outra função do conteúdo é alimentar a base de conhecimento para proporcionar um atendimento ao cliente eficiente. Não há nada pior para a experiência do consumidor do que ter um problema e tentar resolvê-lo sem sucesso. E muitas vezes o que leva à falta de solução é a ausência de conhecimento.

Clientes insatisfeitos com o atendimento não vão recomendar a sua marca!

Por isso, mais uma vez, o marketing de conteúdo é um recurso que promove a estratégia de customer experience.

Os conteúdos produzidos podem ser automatizados, sendo fonte de um atendimento omnichannel.

Para resolver desafios simples, o consumidor pode acessar as FAQs (Frequently Asked Questions). Essa lista de questões reúne de modo inteligente as principais dificuldades dos clientes e compartilha aprendizados.

Além das FAQs, o cliente pode se comunicar via chat e ser atendido por robôs inteligentes. Tudo isso sem deixar o tradicional atendimento telefônico de lado, principalmente para as questões mais complexas.