#1: Facebook

É interessante utilizar o Facebook com páginas e grupos, porque lá você consegue agregar todo tipo de conteúdo. É interessante, também, que você varie os tipos de postagens optando por textos, imagens, vídeos, links e afins. Você pode colocar links redirecionando para outras plataformas como o seu blog, por exemplo.

O Facebook também tem uma comunicação muito rápida e isso é muito importante. Caso você cresça e a demanda de comentários e perguntas na plataforma cresça, é importante que você tenha uma pessoa para te ajudar para estar sempre respondendo essas pessoas para manter a interação.

#2: Youtube

Eu sei que você pode achar que fazer vídeo não é para você. Contudo, fique calmo! Há outros canais para te sugerir, porém o YouTube é uma ótima ferramenta para a construção de audiência, por conta do relacionamento que você cria com o seu publico através de vídeos.

A internet em si acaba criando um relacionamento limitado por conta da distância. Deste modo, quando se trata de um vídeo em que você grava como se estivesse conversando, olhando para o leitor, esta percepção muda totalmente.

Isso faz com que você fique próximo do seu publico/clientes trazendo um relacionamento de forma elevada.

#3: Instagram

O Instagram funciona apenas para imagens e vídeos de até sessenta minutos – veja nossa publicação sobre IGTV – além de o alcance ser maior!

Quando você começa a publicar imagens, com alguma frase até mesmo as imagens que você publicou no Facebook você coloca na imagem o link do seu site, ou talvez o seu nome, isso vai fazer com que as pessoas olhem a imagem e vejam nela o seu site e muitas vezes vão procurar pelo seu site no Google te trazendo relevância no Google.

Você pode fazer vídeos curtos com dicas bem rápidas com o celular mesmo e postar no feed ou nos stories.

 

Originalmente, o conceito deste termo teria surgido a partir do latim mercatus, que era o nome do local destinado para a compra e venda de objetos. Esta palavra, por sua vez, teria se originado do verbo mercari / mercare, que quer dizer “negociar” ou “praticar a compra e venda”.

Atualmente, o marketing é um termo que nasceu no idioma inglês, mas que é utilizado em todo o mundo – inclusive na língua portuguesa – para se referir as ações e estratégias voltadas para o competitivo mercado.

A definição moderna de marketing só se popularizou após o fim de Segunda Guerra Mundial. Com o crescimento do capitalismo por todo o mundo, surgiu a necessidade de desenvolver estratégias para atender aos públicos cada vez mais exigentes, oferecendo produtos de qualidade e com preços atrativos.

 

Um lead magnet é tudo aquilo que os seus potenciais clientes acham que tem valor. Irá oferecer-lhes isto gratuitamente em troca do seu email para começar a desenvolver um relacionamento com eles.

Pode ser um ebook, um guia, uma promoção, um mini-curso enviado por email, etc., algo que é colocado numa landing page com formulário.

Se o seu lead magnet é algo que as pessoas querem e que tem valor, elas vão dar-se ao trabalho de escrever o email delas para obter essa oferta.

 

Você já se perguntou qual a diferença entre Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo? Melhor, você já questionou se há de fato alguma diferença entre essas duas definições?

Inbound Marketing

Usando uma tradução livre, podemos definir Inbound Marketing como Marketing de Atração. A ideia por trás do Inbound é, em vez de a empresa ir atrás do cliente utilizando técnicas ortodoxas de Marketing, fazer com que o cliente voluntariamente encontre-a por meio de mecanismos de busca, sites de referência, redes sociais, etc.

No Inbound Marketing é o cliente que chega até o site da empresa, mas não imediatamente para comprar, e sim para primeiro buscar respostas que ele precisa. Ou, eventualmente, para matar uma curiosidade e, sem querer, descobrir que precisa de uma solução.

Marketing de Conteúdo

Marketing de Conteúdo é todo o conteúdo feito para educar, informar, entreter um futuro cliente. É o combustível do Inbound.

A ideia consiste em informar as pessoas para fazer com que futuramente elas não só respeitem a marca e a tenham como referência, mas também se tornem clientes.

O conceito “Marketing de Conteúdo” é relativamente novo. No entanto, suas aplicações já aconteciam antes mesmo da era digital. Sim, Marketing de Conteúdo offline existe. E faz tempo!

É muito comum, no universo da Gestão dos Social Media, se confundir o trabalho desenvolvido por um Social Media Manager e as tarefas levadas a cabo por um Community Manager.

Do nosso ponto de vista, a dificuldade em diferenciar um Gestor de Comunidades e um Gestor de Social Media começa na própria descrição das funções que, em muitas empresas, não é feita pelos profissionais desta área. Para organizações de maiores dimensões, pouco habituadas às rápidas mudanças na área do Social Media, é mais simples identificar os pontos em comum nas duas profissões, do que destacar o que realmente as diferencia.

Mas quais as diferenças entre um Community Manager e um Social Media Manager?

O Community Manager gere as relações entre os clientes e a marca ou o produto. Paralelamente, este profissional pode ainda trabalhar para melhorar a comunicação e a colaboração entre as equipes dentro da própria empresa. O Community Manager está focado no fluxo de informação e conhecimento, fortalecendo relações e promovendo a colaboração produtiva, o que pode incluir a moderação tanto de micro, como de macro eventos na comunidade que gere. O gestor de Comunidades está, na maioria das vezes, associado aos departamentos de Desenvolvimento do Produto, de Marketing e Editorial.

O Social Media Manager gere a reputação e o reconhecimento da marca fora do alcance do website da empresa. Está focado em ouvir e em avaliar a percepção da marca, desenvolvendo campanhas e materiais para promover a mensagem da empresa e construindo a presença da marca em plataformas como o Twitter e o Facebook. O Gestor de Social Media pode estar associado aos departamentos de Marketing, Relações Públicas e Vendas.

A confusão entre estas duas profissões pode ganhar diferentes proporções de acordo com o modelo de negócio da empresa.

Nas companhias B2B, onde os clientes são outras empresas e os produtos são, geralmente, mais complexos e caros, existe uma maior distinção entre o trabalho do Community Manager e as tarefas do Social Media Manager, ao contrário do que acontece nas organizações com um modelo de negócio B2C.

Estes dois modelos de negócio apresentam diferentes necessidades de relacionamento com os seus clientes e, quando a venda é concretizada, o nível de envolvimento com o cliente e o suporte prestado assumem características diferentes.

Resumindo, podemos dizer que o Social Media Manager é aquele que atrai os clientes (e potenciais clientes) à empresa e o Community Manager é o profissional que lhes dá as boas vindas.

 

Fonte: GDC

Passos antes de fazer a conta do ROI do vídeo

#1 Determine seus objetivos

Jamais comece qualquer tipo de campanha sem ter seus objetivos estratégicos muito bem definidos. Esse é o ponto fundamental para que a ação seja bem-sucedida. Afinal, o primeiro passo para conquistar o sucesso é ter definido: o que é sucesso para você.

Dentre seus objetivos você pode querer: promover sua marca no mercado, gerar mais leads qualificadas, aumentar o engajamento do público; as opções são infinitas e sua escolha deve ir de encontro com suas prioridades.

#2 Encaixe seus vídeos dentro de uma estratégia bem estruturada

É por meio de um conteúdo em vídeo bem elaborado e segmentado que você conseguirá conquistar o consumidor e o motivará a passar por toda a jornada de compra. Entretanto, não adianta produzir um único vídeo ou sair gravando e esperar um grande retorno, os vídeos devem fazer parte, de forma harmônica, de toda a estratégia de marketing da empresa.

#3 Acompanhe os resultados de cada vídeo de forma individual

A rotina de acompanhar os dados das estratégias é fundamental para qualquer empresa que elabora as suas campanhas com base no comportamento dos clientes, já que essas informações se modificam constantemente.

Cálculo do Roi

O cálculo do ROI é feito por meio da seguinte fórmula:

ROI = retorno – custo do investimento / custo do investimento

Caso você queira passar o resultado para porcentagem, com a maioria das empresas fazem, é só multiplicá-lo por 100.

#1 Planejamento é fundamental

Esse ponto deve ser primordial em qualquer empresa ou negócio. O planejamento é imprescindível para que sua equipe consiga aumentar o desempenho e conquistar melhores resultados.

Planejar o processo de vendas significa determinar quais serão os passos e procedimentos adotados no contato com o cliente, na análise e desenvolvimento dos leads, nas métricas de monitoramento de produtividade e também na gestão eficiente da força de vendas e de seus resultados.

Também vale destacar que no planejamento também está inclusa a análise do público-alvo; das medidas de venda, de marketing e de comunicação; e até mesmo na análise interna de desempenho, para corrigir problemas e potencializar os resultados individuais e de equipe.

#2 Treinamento e capacitação de vendedores

Considerado por muitos gestores e empreendedores um dos elementos mais importantes de qualquer equipe de vendas, a capacitação e o treinamento contínuos são fundamentais para que sua equipe consiga atingir a máxima produtividade de vendas e conquistar resultados cada vez melhores.

Enquanto as empresas buscavam contar com os “grandes talentos”, o empreendedorismo do século XXI é baseado em saber como treinar sua equipe e fazer com que todos sejam capazes de alcançar desempenhos melhores e oferecer resultados mais atraentes e eficientes.

Com isso, é fundamental que o aprendizado também seja constante, o que pode ser garantido por meio de treinamento contínuo e de qualidade, que fará com que a produtividade de vendas seja aumentada como um todo.

#3 Boas ferramentas de gestão de vendas são fundamentais

Assim como os métodos de abordagem de clientes mudou muito nos últimos anos, as ferramentas de trabalho para as equipes de venda também precisam evoluir e acompanhar as mudanças e necessidades do mercado e dos clientes, que são cada vez mais conscientes e exigentes.

Contar com uma ferramenta de CRM de Vendas garante que sua equipe de vendas consiga prospectar melhor os clientes; manter controle detalhado de negociações, contatos e vendas; obter relatórios importantes de desempenho individual e geral e; fazer com que seja possível aumentar a produtividade de vendas de forma expressiva.

3 passos para você criar o seu funil de vendas

#Passo 1: Determinar o topo do funil

O topo do funil é a primeira experiência do cliente com a sua empresa. Independente das pessoas chegarem até você via web, comprarem online, ou por telefone, você precisa proporcionar uma boa experiência para que a sua primeira impressão seja, no mínimo, agradável.

Você precisa, seja online, presencial, ou de outra forma, determinar como/quando e porque os clientes vão entrar no seu funil.

Você sabe o que a sua concorrência faz? Qual é o padrão de interações, contatos e informações que o seu mercado faz com seus clientes para que eles aumentem o interesse na sua empresa?

Conheça o seu mercado, para que você possa superar as expectativas e possa saber como criar um funil de vendas que atenda a essas características.

#Passo 2: Escolha onde concentrar os esforços de marketing

Você pode envolver o seu negócio e o marketing em torno do número de lugares no funil. Os mais comuns são o topo e o fundo do funil, mas eles têm problemas diferentes.

Você precisa inspirar o seu cliente, no topo, uma das mais importantes fases do funil de vendas. Mostrar que a sua empresa pode fazer algo para ajudar a sua empresa e vender um problema.

O cliente tem uma grande dificuldade para se conscientizar pelo seu produto.

Por isso, o topo do funil é um grande problema: muitas vezes ele demora a se conscientizar e, entender como o seu produto pode realmente ajudá-lo.

Por outro lado, no fundo do funil, você precisa levar o cliente até o sim.Precisa ter mostrado que você é confiável, que a sua empresa é a melhor para dar ao seu cliente a solução que ele precisa.

#Passo 3: Mova os clientes no tempo certo

Mova os clientes para baixo do funil e não volte atrás. Sem isso, não há como criar um funil de vendas.

Por exemplo: se um consumidor está quase em seu funil, e está prestes a voltar atrás e, mudar de ideia, limite o ruído e as informações para que ele não seja sobrecarregado pelo excesso de informações.

 

Não fazer spam, enviar emails com uma frequência adequada e conteúdo relevante sempre ajuda a manter a lista de emails “quente” e os resultados cada vez melhores. Ainda assim, há outras preocupações que devem ser consideradas na manutenção de uma base saudável.

Há também o caso de diversas empresas que não tiveram a disciplina de enviar mensagens com frequência e querem reestabelecer o contato com uma base antiga de emails.

No entanto, o passo mais comum que acabam dando — importar essa lista para seu serviço de email marketing — pode ser um verdadeiro tiro no pé, que acaba influenciando negativamente a reputação do email da empresa.

O fato é que ao longo do tempo há um processo de depreciação da base de emails: muitas pessoas trocam de emprego e alteram, assim, seu endereço corporativo, outras trocam o próprio serviço de email e assim por diante. É um comportamento normal e não há como evitar. No entanto, é preciso estar sempre atento para que o prejuízo não seja ainda maior.

Isso porque os serviços de Internet procuram formas de combater o envio de spam. Se sua empresa estiver enviando emails para muitos endereços que não existem, isso é encarado como forte sinal que a lista não tem qualidade e não é tratada com o devido cuidado.

Assim, o servidor de envio de emails fica “malvisto” e, mesmo quando a mensagem é relevante e o destinatário quer receber o email, o conteúdo pode acabar parando nos filtros antispam.

Sendo assim, o principal objetivo da higienização é remover da base todos os emails que não são válidos nem relevantes para as próximas campanhas de sua empresa. Cortar os emails irrelevantes é essencial para manter a boa reputação e garantir uma boa entregabilidade.

Uma vez que um produto ou serviço tenham sido desenvolvidos, as empresas precisam fazê-los chegar até o consumidor. Essa é basicamente a função do marketing, e sem ele, uma organização não será capaz de desenvolver ações efetivas que lhe ajudem a cumprir seus objetivos comerciais com sucesso.

O marketing tem importância para qualquer modelo de empresa, de qualquer tamanho, em qualquer setor de atuação. Ele se faz presente em todas as ações da organização, dentro e fora dela.

O sucesso de um negócio muitas vezes se dá devido à sua reputação. Quando uma empresa atinge e supera as expectativas do público, sua reputação se consolida, e à medida que ela se expande, o negócio cresce e as vendas se ampliam consequentemente. O marketing é a área responsável por planejar e gerenciar os processos de negócio que permitem que a empresa construa esta boa reputação e gere valor.

A percepção de valor que um cliente tem de uma marca depende do marketing. Os clientes valorizam mercadorias com a qualidade que esperam e que sejam vendidos pelos preços que eles desejam pagar, e isso não pode ser definido fora de um bom planejamento de marketing.